Angélica Freitas é uma renomada escritora brasileira contemporânea, conhecida pelo seu estilo único e suas obras literárias inovadoras. Com títulos aclamados pela crítica e pelo público, Freitas conquistou seu espaço no cenário literário nacional e internacional.
Nesta seleção, apresentamos os melhores livros de Angélica Freitas, que evidenciam sua habilidade em explorar temas como identidade, cotidiano e feminismo, através de uma linguagem poética marcante e envolvente. Escolhidos criteriosamente, esses livros são indispensáveis para quem busca uma literatura de qualidade e diferentes perspectivas sobre questões contemporâneas.
Indice
Os 5 melhores livros de Angélica Freitas: 🥇 nossas recomendações
Livros de Angélica Freitas em promoção
Melhor livro de Angélica Freitas: nossa escolha
Selecionar o melhor livro de Angélica Freitas pode ser mais complexo do que parece. Mesmo assim, com base em nossa opinião, Um útero é do tamanho ao preço de R$ 25,56 é o melhor livro de Angélica Freitas disponível online:

Um útero é do tamanho de um punho
- Freitas, Angélica (Author)
- 96 Pages - 09/15/2017 (Publication Date) - Companhia das Letras (Publisher)
Conclusão
Os melhores livros de Angélica Freitas mostram o talento e a originalidade da autora em explorar temas contemporâneos com maestria.
Com uma linguagem poética e uma escrita envolvente, suas obras capturam a atenção do leitor ao abordar questões sociais e políticas de forma perspicaz.
Outras informações
Angélica Freitas (Pelotas, 8 de abril de 1973) é uma poeta e tradutora brasileira.
Freitas nasceu em Pelotas, no Rio Grande do Sul, em 8 de abril de 1973. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), residindo alguns anos em Porto Alegre. Mudou-se mais tarde para São Paulo, onde trabalhou como repórter para o jornal O Estado de S. Paulo e a revista Informática Hoje. Deixou a capital paulista em 2006, iniciando uma série de passagens e residências temporárias em países como a Holanda, a Bolívia e a Argentina. Atualmente, a poeta vive em Berlim, Alemanha.
Angélica Freitas teve poemas reunidos em livro, pela primeira vez, em uma antologia de poesia brasileira contemporânea publicada na Argentina, intitulada Cuatro poetas recientes del Brasil (Buenos Aires: Black & Vermelho, 2006), organizada e traduzida pelo poeta e crítico argentino Cristian De Nápoli. Nesse mesmo ano, participaria de leituras públicas de seus poemas em São Paulo, na Casa das Rosas, e no Festival de Poesia Latino-americana de Buenos Aires. Sua primeira coletânea de poemas viria com o volume Rilke Shake (São Paulo: Cosac Naify, 2007), que integra a coleção de poesia contemporânea “Ás de colete”, dirigida pelo poeta carioca Carlito Azevedo.
Desde então, seus poemas foram traduzidos e publicados na Espanha, México, Estados Unidos, Alemanha e França. Angélica Freitas estava também entre os autores brasileiros convidados para o Festival de Poesia de Berlim (Poesiefestival Berlin), que dedicou sua edição de 2008 à língua portuguesa. Em 2009, leu ainda na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) e em festivais de Santiago (Chile) e Cidade do México. Seus poemas vêm sendo também publicados em várias revistas impressas e eletrônicas, como Inimigo Rumor (Rio de Janeiro, Brasil), Diário de Poesía (Buenos Aires/Rosário, Argentina), águas furtadas (Lisboa, Portugal), Hilda (Berlim, Alemanha) e Aufgabe (Nova Iorque, Estados Unidos).
Em 2012 seu livro um útero é do tamanho de um punho (também grafado por alguns periódicos com a primeira letra em maiúsculo) alcançou grande sucesso de crítica, sendo finalista em 2013 no Prêmio Portugal Telecom.[2]
Angélica Freitas é coeditora, com os poetas Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo Domeneck, da revista de poesia Modo de Usar & Co., para a qual traduziu poetisas hispano-americanas como Blanca Varela, Susana Thénon e Lucía Bianco. Seu trabalho já foi ligado, por críticos como Ricardo Domeneck, a poéticas medievais como a das fatrasies, o que a liga também a poetas satíricos e do nonsense, como o brasileiro Sapateiro Silva, o inglês Edward Lear (1812 – 1888) e o alemão Christian Morgenstern (1871 – 1914), além de dadaístas como Hans Arp (1886 – 1966). A crítica e tradutora americana Hilary Kaplan menciona também, em sua introdução às traduções de poemas da autora gaúcha, o paralelo entre certas práticas de Angélica Freitas, como o que esta chamaria de googlagem, e o trabalho de poetas contemporâneos dos Estados Unidos ligados ao movimento FLARF.
Poesia
Editoria
Antologias
Livros relacionados:

Transformei minha paixão por livros em um site, na esperança de ajudar pessoas a encontrar as melhores leituras.