Livros de Carlos Heitor Cony 🔝

Carlos Heitor Cony foi um renomado escritor e jornalista brasileiro, considerado um dos mais importantes nomes da literatura contemporânea do país. Com uma vasta produção literária, Cony conquistou os leitores com sua escrita cativante e suas narrativas envolventes.

Neste artigo, apresentaremos uma lista com os melhores livros de Carlos Heitor Cony, obras que demonstram sua experiência e autoridade no universo literário brasileiro. Seja você um admirador de sua escrita ou esteja buscando conhecer mais sobre a obra deste grande autor, nosso guia irá ajudá-lo a descobrir os livros imperdíveis de Carlos Heitor Cony.

Os 5 melhores livros de Carlos Heitor Cony: 🥇 nossas indicações

Livros de Carlos Heitor Cony em promoção

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Quase Antologia
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Pilatos
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Operação Condor
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O ato e o fato
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Cony, Carlos Heitor (Author); 224 Pages - 04/01/2014 (Publication Date) - Nova Fronteira (Publisher)
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Paixão segundo Mateus
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Melhor livro de Carlos Heitor Cony: nossa escolha

Selecionar o melhor livro de Carlos Heitor Cony poderia ser um pouco mais complicado do que voce pensa. Dito isso, com base em opinião do leitores, Quase Antologia ao preço de R$ 26,19 resulta o melhor livro de Carlos Heitor Cony disponível no mercado:

Avaliaçao: 5.0

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Quase Antologia
5 Classificações

Quase Antologia

  • Carlos Heitor Cony (Author)
  • 272 Pages - 08/01/2018 (Publication Date) - Três Estrelas (Publisher)

Conclusão

Carlos Heitor Cony é um dos maiores escritores brasileiros, com uma vasta obra que encanta e cativa seus leitores. Seus livros abordam temas como política, amor e questões sociais, sempre com uma escrita envolvente e reflexiva.

Através de suas histórias, Cony nos convida a refletir sobre a condição humana e os desafios da vida. Seus personagens são profundos e complexos, e nos fazem questionar nossa própria existência.

Portanto, se você está em busca de uma leitura envolvente e que te faça refletir, os livros de Carlos Heitor Cony são uma ótima escolha. Sua vasta experiência como escritor e sua autoridade no assunto garantem obras de qualidade e que certamente vão te marcar profundamente.

Outras informações

Carlos Heitor Cony (Rio de Janeiro, 14 de março de 1926 — Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 2018) foi um jornalista e escritor brasileiro. Membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 2000, foi colunista do jornal Folha de S.Paulo e comentarista da rádio CBN de São Paulo.

Filho do jornalista Ernesto Cony Filho, considerado “obscuro”, e de Julieta Moraes Cony, Carlos Heitor Cony cresceu no bairro de Lins de Vasconcelos,[2] na zona norte do Rio de Janeiro. Foi considerado “mudo” pela família até os quatro anos de idade, quando pronunciou suas primeiras palavras reagindo a um barulho provocado por um hidroavião em Niterói.[4] Por causa desse problema, que seria resolvido apenas quando o escritor tinha 15 anos em uma cirurgia, Cony foi alfabetizado em casa e estudou em um seminário em Rio Comprido[5] até 1945, abandonando-o antes da ordenação como padre. No ano seguinte, começou a cursar a Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, mas interrompeu o curso em 1947, e teve sua primeira experiência como jornalista no Jornal do Brasil cobrindo férias de seu pai.[4][8]

Trabalhou como funcionário público da Câmara Municipal do Rio de Janeiro até 1952, quando se tornou redator da Rádio Jornal do Brasil. Em 1955, começou a trabalhar na sala de imprensa da Prefeitura do Rio de Janeiro como setorista do Jornal do Brasil em substituição ao pai, que sofrera uma isquemia cerebral.[3] No mesmo ano, escreve seu primeiro romance, O Ventre. Em 1956, inscreve a obra no Prêmio Manuel Antonio de Almeida, organizado pela Prefeitura. O júri do concurso considera o livro “muito bom”, mas nega-lhe o prêmio por ser “forte demais”. Em nove dias, escreve e inscreve um segundo livro, A Verdade de Cada Um, e ganha o concurso no ano seguinte.[3] Outro livro de Cony, Tijolo de Segurança, ganharia o mesmo prêmio em 1958. Esses três livros iniciais do autor foram lançados em 1958, 1959 e 1960, respectivamente, pela editora Civilização Brasileira.[3]

Em 1960, entrou para o jornal carioca Correio da Manhã na função de copidesque e editorialista. Entre 1963 e 1965, manteve uma coluna no jornal Folha de S.Paulo, revezando espaço com a poetisa Cecília Meirelles.[6] Inicialmente tendo apoiado o golpe militar de 1964 que tirou João Goulart da presidência da república, Cony se arrependeu da adesão[9] e rapidamente veio a opor-se abertamente ao golpe, sendo preso por seis vezes ao longo do regime militar. Como editorialista do Correio da Manhã,[10] escreveu textos críticos aos atos da ditadura militar, que foram reunidos em um livro, O Ato e o Fato, lançado ainda em 1964. Pressionado pela posição política, acabou pedindo demissão do jornal.

Após responder oito processos, três inquéritos e ser preso seis vezes por “delito de opinião”, deixou o país em 1967, se auto-exilando em Cuba durante um ano ao ser convidado pelo governo cubano para participar do júri do Prêmio Casa de las americas.[12] Quando voltou ao Brasil, no ano seguinte, foi convidado pelo empresário Adolpho Bloch para trabalhar nas revistas publicadas pela Bloch Editores. Durante boa parte do período em que esteve na Bloch, entre 1968 e 2000, deixou de lado a literatura de ficção. Publicou seu último livro ficcional em 1973, Pilatos. Dedicando-se quase que integralmente ao jornalismo, foi colunista, repórter especial e editor de publicações como Manchete, Desfile, Fatos&Fotos e Ele Ela.[6]

Além de trabalhar na mídia impressa, Cony também foi diretor de teledramaturgia da Rede Manchete entre 1985 e 1990, tendo escrito os primeiros capítulos da primeira minissérie da emissora, Marquesa de Santos, o projeto da novela Dona Beija, e a ideia original de Kananga do Japão juntamente com Adolpho Bloch.[14]

Em 1993, Cony foi convidado pelo jornalista Jânio de Freitas para voltar a escrever para a Folha de S.Paulo, assumindo a coluna “Rio”, ocupada antes pelo escritor Otto Lara Rezende. A primeira coluna na Folha saiu em 14 de março daquele ano. Cony escreveu no jornal até a morte. Depois de 22 anos afastado da literatura de ficção, em 1995, lançou Quase Memória, livro que marcou seu retorno ao gênero e se tornou uma de suas obras mais famosas após vender mais de 400 mil exemplares, recebendo também o Prêmio Jabuti de 1996 na categoria Livro do Ano – Ficção.

Cony recebia polêmica pensão do governo federal em decorrência de legislação que autoriza pagamento de indenização aos que sofreram danos materiais e morais vitimados pela ditadura militar. O benefício, chamado de prestação mensal permanente continuada—para os críticos, de bolsa-ditadura –, foi aprovado pela Comissão de Anistia em 21 de junho de 2004, correspondendo à época em cerca de R$ 23 mil, que equivaleria ao salário que receberia no jornal caso não tivesse sido obrigado a se desligar. O valor mensal foi à época limitado a R$ 19 115,19, o teto do funcionalismo de então.[17]

Em 2013, o escritor sofreu uma queda na Feira do Livro de Frankfurt, ocasionando a presença de um coágulo em seu cérebro. Debilitado pelo acidente e um câncer linfático que o acompanhava desde 2001,[3] Cony morreu em 5 de janeiro de 2018, no Rio de Janeiro, devido a problemas no intestino e falência múltipla dos órgãos.

Foi eleito para a cadeira 3 cujo patrono é Artur de Oliveira, em 23 de março de 2000, sendo o seu quinto ocupante. Foi recebido em 31 de maio do mesmo ano por Arnaldo Niskier.

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