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Cassiano Ricardo foi um dos grandes escritores brasileiros do século XX, conhecido por sua habilidade única em retratar as nuances da vida e da sociedade em sua obra literária. Neste artigo, apresentaremos uma seleção dos melhores livros de Cassiano Ricardo, que são verdadeiras obras-primas da literatura brasileira.

Com uma escrita poética e profunda, Cassiano Ricardo nos transporta para universos imaginários e reflexões filosóficas, explorando temas como amor, solidão, política e identidade. Suas palavras são carregadas de emoção e sensibilidade, cativando o leitor desde as primeiras linhas. Ao ler os livros selecionados, é possível mergulhar em uma experiência literária memorável, repleta de reflexões e questionamentos sobre a condição humana.

Os 5 melhores livros de Cassiano Ricardo: 🥇 nossas recomendações

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Avaliaçao: 5.0

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5 Classificações

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  • Ricardo, Cassiano (Author)
  • 256 Pages - 10/10/2003 (Publication Date) - José Olympio (Publisher)

Conclusão

Cassiano Ricardo foi um dos grandes escritores brasileiros do século XX e deixou um legado literário incrível. Ao longo de sua carreira, ele produziu obras que exploraram temas como a identidade nacional, a vida urbana e o amor.

Seus melhores livros, como "Martim Cererê" e "Jeremias Sem-Chorar", revelam sua habilidade em criar personagens marcantes e em mesclar poesia e prosa de forma única. A leitura dessas obras é cativante e nos transporta para universos imaginários cheios de emoção e reflexão.

Com sua escrita envolvente e poética, Cassiano Ricardo conquistou leitores e críticos ao longo de sua vida, consolidando-se como uma referência importante da literatura brasileira. Seus livros são verdadeiras obras de arte literária, que merecem ser apreciadas por todos aqueles que amam a literatura brasileira.

Outras informações

Cassiano Ricardo Leite (São José dos Campos, 26 de julho de 1894 — Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1974) foi um jornalista, poeta e ensaísta brasileiro.

Representante do modernismo de tendências nacionalistas, esteve associado aos grupos Verde-Amarelo e da Anta, foi o fundador do grupo da Bandeira, reação de cunho social-democrata a estes grupos, tendo, sua obra se transformado até o final, evoluindo formalmente de acordo com as novas tendências dos anos de 1950 e tendo participação no movimento da poesia concreta.

Pertenceu às academias paulista e brasileira de letras.

Formou-se em direito no Rio de Janeiro, em 1917. Rumando para São Paulo, trabalhou como jornalista em diversas publicações, e chegou a fundar alguns jornais. Aproximou-se de Menotti Del Picchia e Plínio Salgado, à época da Semana de Arte Moderna de 1922. Em 1924 fundou A Novíssima, revista modernista. Em 1928 publicou Martim Cererê, importante experiência modernista primitivista-nacionalista na linha mitológica de Macunaíma (de Mário de Andrade) e Cobra Norato (de Raul Bopp).[1]

Afastando-se das ideias de Plínio Salgado, Cassiano Ricardo funda com Menotti del Picchia o grupo da Bandeira, em 1937 Neste ano ainda foi eleito para a cadeira número 31 da Academia Brasileira de Letras, sendo o segundo modernista aceito na instituição (o primeiro havia sido Guilherme de Almeida, que foi encarregado de recebê-lo).

Em 1950 foi eleito presidente do Clube da Poesia de São Paulo, e entre 1953 e 1954 foi chefe do Escritório Comercial do Brasil em Paris, vindo a ocupar outros cargos públicos nos anos seguintes.

Sua obra passa por diversos momentos; inicialmente apresenta-se presa ao Parnasianismo e ao Simbolismo. Com a fase modernista, explora temas nacionalistas e depois restringe-se mais, louvando a epopeia bandeirante, detendo-se, em seguida, em temas mais intimistas, cotidianos, ou mais próximos da realidade observável.

A partir da década de 1950, já no período daquelas tendências que têm sido chamadas por alguns críticos de segunda vanguarda, aproximando-se do grupo concretista das revistas Noigandres e Invenção, mostra claramente o seu espírito, desde sempre, vanguardista. Em Jeremias sem-chorar, de 1964, Cassiano Ricardo mostra sua grande capacidade de reciclar-se, produzindo poemas tipográficos e visuais, sempre utilizando-se das possibilidades espaciais da página escrita, sem perder suas próprias características. Nas palavras do poeta, na introdução do livro, “Situa-se o poeta numa linha geral de vanguarda, na problemática da poesia de hoje, mas as suas soluções são nitidamente pessoais”.

Cassiano Ricardo declarou que, o verde-amarelismo, tendo resultado no Integralismo, não haveria mais nada a dizer-se a respeito. Eis aí uma causa de seu afastamento do verde-amarelismo e do grupo da Anta.

Quando foi um dos editores da revista concretista “Invenção”, sofria uma certa rejeição do grande grupo, por sua oposição, no passado, a Oswald de Andrade. Além disso, Cassiano considerava, compreensivelmente, em função das diferenças de fundo entre a poesia concreta e a sua, os poetas concretistas “radicais demais”. Estes desacordos levaram ao seu afastamento do grupo.

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