Haroldo de Campos é um dos maiores escritores e poetas brasileiros do século XX. Sua contribuição para a literatura brasileira é amplamente reconhecida e admirada, principalmente por seu trabalho inovador e experimental com a linguagem. Seus livros são verdadeiras obras-primas da poesia, repletos de jogos de palavras, sonoridades e imagens que encantam e instigam o leitor.
Neste artigo, apresentaremos uma seleção dos melhores livros de Haroldo de Campos, que são essenciais para aqueles que desejam conhecer sua obra e se aprofundar no universo da poesia concreta e da tradução literária. Com sua vasta experiência e autoridade, Haroldo de Campos tornou-se um marco na literatura brasileira, estabelecendo novas fronteiras e desafiando os limites da escrita. Não perca a oportunidade de descobrir os livros que marcaram a carreira desse grande poeta!
Indice
Os 5 melhores livros de Haroldo de Campos: 🥇 dicas de leitura
Livros de Haroldo de Campos em oferta
Melhor livro de Haroldo de Campos: nossa escolha
Selecionar o melhor livro de Haroldo de Campos poderia ser um pouco mais difícil do que parece. Dito isso, com base em nosso julgamento, Galáxias ao preço de R$ 77,49 é o melhor livro de Haroldo de Campos presente no mercado:

Galáxias
- Campos, Haroldo de (Author)
- 128 Pages - 01/01/2011 (Publication Date) - Editora 34 (Publisher)
Conclusão
Os melhores livros de Haroldo de Campos são verdadeiras obras-primas da poesia brasileira contemporânea. Sua escrita única e experimental, combinada com sua profunda compreensão da linguagem, cativa e desafia os leitores. Através de sua poesia, Campos nos leva a questionar nossa própria percepção e nos convida a explorar os limites da palavra. Seu legado como poeta e tradutor certamente continuará a inspirar futuras gerações de escritores e amantes da literatura.
Outras informações
Haroldo Eurico Browne de Campos (São Paulo, 19 de agosto de 1929 — São Paulo, 16 de agosto de 2003) foi um poeta barroco[2] e tradutor brasileiro.
Haroldo fez seus estudos secundários no Colégio São Bento, onde aprendeu os primeiros idiomas estrangeiros, como latim, inglês, espanhol e francês. Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no final da década de 1940, lançando seu primeiro livro, O Auto do Possesso, em 1949, quando participava do Clube de Poesia, ao lado de Décio Pignatari.
Em 1952, Décio, Haroldo e seu irmão Augusto de Campos rompem com o Clube, por divergirem quanto ao conservadorismo predominante entre os poetas, conhecidos como “Geração de 45”. Fundam, então, o grupo Noigandres, passando a publicar poemas na revista do grupo, de mesmo título. Nos anos seguintes, defendeu as teses que levariam os três a inaugurar, em 1956, o movimento concretista, ao qual se manteve fiel até o ano de 1963, quando inaugura um trajeto particular, centrando suas atenções no projeto do livro-poema “Galáxias”.
Em 1972 Haroldo doutorou-se pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, sob orientação de Antonio Candido, com a tese Para uma teoria da prosa modernista brasileira: morfologia do Macunaíma. No ano seguinte, a tese foi publicada em livro pela Editora Perspectiva. Seguindo na carreira acadêmica, Haroldo também foi professor da PUC-SP, bem como na Universidade do Texas, em Austin. Em 1979 criou polêmica com as ideias de seu professor Antônio Cândido, ao publicar o livro O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos, contestando a opção de Cândido por não incluir o poeta seiscentista baiano em seu livro Formação da literatura brasileira, de 1959.
Haroldo dirigiu até o final de sua vida a coleção Signos da Editora Perspectiva. “Transcriou” em português poemas de autores como Homero, Dante, Mallarmé, Goethe, Mayakovski, além de textos bíblicos, como o Gênesis e o Eclesiastes. Publicou, ainda, numerosos ensaios de teoria literária, entre eles A Arte no Horizonte do Provável (1969). No teatro, suas obras foram interpretadas, com exclusividade, por três atores: Giulia Gam (1989, Cena da Origem, direção de Bia Lessa), Bete Coelho (1997, Graal: Retrato de um Fausto Quando Jovem, de Gerald Thomas) e Luiz Päetow (2015, Puzzle, de Felipe Hirsch).
Faleceu em São Paulo, tendo publicado, pouco antes, sua transcriação em português da Ilíada, de Homero.
Sua biografia foi incluída na Enciclopédia Britânica em 1997.
Foi o ganhador do Prémio Octavio Paz de Poesía y Ensayo, no México, em 1999.
Nesse mesmo ano, as Universidades de Yale e de Oxford organizaram conferências sobre sua obra em comemoração de seus setenta anos.
Foi vencedor do prêmio Jabuti em 1991, 1993, 1994, 1999 e 2002.
Poetas do Brasil do século XXI
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