Livros de Homero 🔝

Homero é, sem dúvida alguma, um dos maiores escritores da história. Mesmo depois de mais de dois mil anos após sua morte, suas obras continuam impactando e influenciando gerações.

Seu trabalho mais famoso é a Ilíada, um épico que relata a Guerra de Troia, na qual os gregos lutaram contra os troianos. Sua outra grande obra é a Odisseia, que conta a história de Odisseu, um herói grego que enfrenta diversos desafios em sua jornada de volta para casa após a Guerra de Troia.

Neste artigo, faremos uma análise dos melhores livros de Homero, destacando os pontos mais importantes de suas obras e explicando por que elas ainda são tão relevantes hoje em dia. Se você é um amante da literatura clássica, não pode deixar de conferir esta lista.

Os 5 melhores livros de Homero: 🥇 dicas de leitura

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Autor: 752 Homero - Editor: Principis - ASIN: B08Y3923XV

O livro Homero - Box com 2 livros, do autor752 Homero, é uma obra incrível que transporta o leitor para um universo cheio de aventuras e mitologia. Através da narrativa envolvente, somos apresentados aos clássicos da literatura grega, como a Ilíada e a Odisseia, de forma cativante e repleta de detalhes.

O autor752 Homero demonstra sua habilidade em criar personagens complexos e explorar os conflitos humanos de uma forma única. Através de sua escrita fluida e rica em descrições, somos levados a refletir sobre questões universais, como a guerra, o amor e a busca pelo sentido da vida.

Além disso, a edição em box traz uma apresentação cuidadosa e uma bela diagramação, tornando a leitura ainda mais prazerosa. Recomendo esse box de Homero para todos os amantes da literatura clássica e para aqueles que desejam se aventurar em um mundo fascinante e cheio de ensinamentos.

Avaliação: 9.5

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Autor: Manoel Mendes - Editor: Montecristo Editora - ASIN: B00C6ACIG6

O livro "Ilíada", do autor Manoel Mendes, é uma obra que retrata de forma magistral a guerra de Troia, mesclando mitologia e história de forma brilhante. A narrativa envolvente e rica em detalhes transporta o leitor para a Grécia Antiga, fazendo com que acompanhe de perto as batalhas épicas entre gregos e troianos.

Manoel Mendes demonstra grande autoridade e competência ao recontar essa história milenar, demonstrando profundo conhecimento sobre o período e os personagens envolvidos. O estilo de escrita é cativante, mantendo o leitor ávido por mais a cada página.

Os conflitos e a grandiosidade das cenas de batalha são descritos de forma vívida e emocionante, permitindo ao leitor mergulhar nas emoções e nos dilemas enfrentados pelos heróis da época. Além disso, o autor apresenta uma interessante reflexão sobre os valores culturais da Grécia Antiga, tornando a leitura ainda mais enriquecedora.

Em suma, "Ilíada" de Manoel Mendes é uma leitura imperdível para amantes de história, mitologia e literatura clássica. Sua autoridade e competência no assunto são evidentes, tornando esse livro uma verdadeira obra-prima.

Avaliação: 9.4

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Autor: Frederico Lourenço - Editor: Claro Enigma - ASIN: 8581660150

A "Odisseia de Homero adaptada para jovens" escrita por Frederico Lourenço é uma leitura envolvente e cativante, que transporta os leitores para a épica jornada de Odisseu. Lourenço consegue captar a essência da obra original de Homero, adaptando-a de forma magistral para que os jovens também possam apreciar essa icônica história.

Sua linguagem acessível e fluída permite uma imersão completa no mundo mitológico grego, acompanhando as aventuras de Odisseu e seus companheiros. A adaptação de Lourenço preserva a rica narrativa da obra original, mantendo todas as emoções e desafios que os personagens enfrentam ao longo da jornada.

Além disso, o autor explora de forma inteligente os valores universais presentes na história, como a coragem, a lealdade e a perseverança, tornando-a relevante para os jovens de hoje. Com sua vasta experiência como tradutor de Homero, Lourenço demonstra seu profundo conhecimento sobre o tema, garantindo uma leitura autêntica e enriquecedora.

Em suma, "A Odisseia de Homero adaptada para jovens" é uma obra que encanta tanto os apreciadores de clássicos quanto os leitores mais jovens, oferecendo uma experiência literária enriquecedora e estimulante. Frederico Lourenço prova mais uma vez sua competência como escritor ao apresentar uma adaptação admirável dessa icônica epopeia.

Avaliação: 9.2

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Autor: 320 LivroHomero - Editor: Principis - ASIN: 6555521589

O livro "A Odisseia", do autor Homero, é um clássico da literatura grega e uma obra que demonstra excelência e competência. Com sua narrativa envolvente, o autor transporta o leitor para uma jornada épica, repleta de aventuras e desafios enfrentados pelo herói Odisseu.

Através da riqueza de detalhes e caracterização dos personagens, Homero nos proporciona uma visão fascinante da mitologia grega, repleta de elementos fantásticos e ensinamentos morais. Através das desventuras de Odisseu, somos convidados a refletir sobre a natureza humana, valores éticos e a importância da perseverança.

Em suma, "A Odisseia" é uma obra-prima que demonstra a autoridade literária de Homero e sua habilidade em cativar o leitor com uma história atemporal e profunda.

Avaliação: 9

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Autor: José Angeli - Editor: Scipione - ASIN: 8526245856

Ilíada, do autor José Angeli, é uma obra-prima que combina de forma brilhante a mitologia grega com uma narrativa cativante. Angeli consegue transmitir toda a grandiosidade dos heróis, suas batalhas épicas e os caprichos dos deuses do Olimpo.

Através de uma linguagem rica e envolvente, o autor nos transporta para o cenário da Guerra de Troia, revelando as motivações e emoções dos personagens de forma profunda. A trajetória do herói Aquiles é particularmente fascinante, explorando seus conflitos internos e sua busca por glória.

Com uma pesquisa minuciosa e uma escrita primorosa, Angeli revitaliza essa antiga história, oferecendo aos leitores uma leitura memorável. O enredo é repleto de reviravoltas, traições e heroísmo, mantendo o leitor imerso do início ao fim.

Ilíada é uma leitura obrigatória para os amantes da literatura clássica. Com sua abordagem única e autoridade no tema, José Angeli prova ser um talentoso escritor que honra a tradição dos grandes romances épicos.

Avaliação: 8.1

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Conclusão

O legado literário de Homero é impressionante e inspirou gerações inteiras de escritores. Seus épicos, Ilíada e Odisseia, ainda são considerados obras-primas da literatura ocidental. Suas histórias são repletas de aventuras, conflitos e personagens complexos. Homero elevou a poesia a novos patamares e deixou um impacto duradouro na cultura mundial.

Os melhores livros de Homero merecem ser lidos e relidos. É impossível não se envolver nas histórias envolventes desses clássicos. Obras tão incríveis nunca envelhecem. Sem dúvida, Homero permanecerá uma figura lendária da literatura por muitos anos. Sua influência continuará viva nas gerações futuras que ainda poderão se maravilhar com sua riqueza literária e sua habilidade de capturar a essência humana.

Outras informações

Homero (em grego: Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.

Os gregos antigos geralmente acreditavam que Homero era um indivíduo histórico, mas os estudiosos modernos são céticos: nenhuma informação biográfica de confiança foi transmitida a partir da antiguidade clássica, e os próprios poemas manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição poética. De acordo com Martin West, “Homero” não é “o nome de um poeta histórico, mas um nome fictício ou construído”.[3] Para o historiador e filósofo Richard Tarnas, Homero – independentemente da polêmica sobre sua existência histórica – foi “uma personificação coletiva de toda a memória grega antiga”.

Homero teria nascido em Esmirna, atual Turquia, ou em alguma ilha do mar Egeu e vivido no século VIII a.C.. Mas a sua origem é tão controversa que oito cidades disputam a honra de terem sido a terra natal do poeta.[6]

A data da existência de Homero foi controversa na antiguidade e não o é menos hoje. Heródoto disse que Homero viveu 400 anos antes de seu próprio tempo, o que o colocaria em torno de 850 a.C., mas outras fontes antigas deram datas muito mais próximas da suposta época da Guerra de Troia. A data da Guerra de Troia foi dada como 1194-1184 a.C. por Eratóstenes, que se esforçou para estabelecer uma cronologia científica dos eventos e esta data tem obtido apoio por causa de pesquisas arqueológicas mais recentes.[

Para a ciência moderna, “a data de Homero” refere-se à data de concepção dos poemas tanto quanto à vida de um indivíduo. O consenso dos estudiosos é que “a Ilíada e a Odisseia datam dos últimos anos do século IX a.C., ou a partir do século VIII a.C., a Ilíada sendo anterior à Odisseia, talvez por algumas décadas”, ou seja, um pouco mais cedo do que Hesíodo,[9] e que a Ilíada é o trabalho mais antigo da literatura ocidental. Ao longo das últimas décadas, alguns estudiosos têm defendido uma data do século VII a.C. Aqueles que acreditam que os poemas homéricos desenvolveram-se gradualmente durante um longo período de tempo, entretanto, geralmente dão uma data posterior para os poemas: de acordo com Pausânias, os textos foram compilados na época do tirano ateniense Pisístrato; de acordo com Gregory Nagy, tornaram-se textos fixos apenas no século VI a.C..[11]

Alfred Heubeck afirma que a influência formativa dos trabalhos de Homero modelando e influenciando todo o desenvolvimento da cultura grega foi reconhecida por muitos dos próprios gregos, que o consideravam seu instrutor.

Além dessas duas grandes obras, mas sem respaldo histórico ou literário, são a ele atribuídas as obras Margites, poema cômico a respeito de um herói trapalhão; a Batracomiomaquia, paródia burlesca da Ilíada que relata uma guerra fantástica entre ratos e rãs, e os Hinos homéricos.

Já antes do início do pensamento filosófico, as riquíssimas obras de Homero (Ilíada e Odisseia) tendem a aproximar os deuses dos homens, num movimento de racionalização do divino. Os deuses homéricos, que viviam no Monte Olimpo, possuíam uma série de características antropomórficas.

Apesar de “Homero” ser um nome grego, atestado em regiões de fala eólica, nada de concreto se sabe sobre ele; entretanto, tradições surgiram pretendendo dar detalhes sobre o local de seu nascimento e seu contexto: o satírico Luciano, em sua fabulosa História Verdadeira, faz de Homero um Babilônio que assumiu o nome de Homero apenas quando tomado “refém” (homeros) pelos gregos.[14] Quando o imperador Adriano perguntou ao oráculo de Delfos quem Homero era realmente, Pítia proclamou que ele era um ítaco, filho de Jocasta e Telêmaco, da Odisseia. Essas histórias proliferaram e foram incorporadas a um número[16] de Vidas de Homero compiladas a partir do período alexandrino. A versão mais comum diz que Homero nasceu na região jônia da Ásia Menor, em Esmirna, ou na ilha de Quios, morrendo em Ios, nas ilhas Cíclades.[17] A conexão com Esmirna parece ser em alusão a uma lenda que seu nome original era “Melesigenes” (“nascido no Meles”, um rio que corria por essa cidade), e da ninfa Creteia. Evidências contidas em seus poemas dão algum apoio a esta versão: a familiaridade com a topografia da área do litoral da Ásia Menor é vista nos nomes dos locais e nos detalhes, e comparações evocativas do cenário local: as aves dos prados, na foz do Caister (Ilíada 2 459ff.), uma tempestade no mar e abisarque Ícaro (Ilíada 2 144ff.), e conhecimento sobre os ventos (Ilíada 2 394ff : 4 422ff: 9,5),[19] ou que as mulheres tanto da Meônia quanto da Cária tingem marfim com escarlate (Ilíada 4 142).

A pessoa de Homero está para sempre imersa nas trevas impenetráveis da lenda. Ignoramos quando viveu; não sabemos que terra privilegiada lhe ouviu os primeiros vagidos (…) Venerandas tradições representavam-no como um velho cantor, pobre e cego que, peregrinando de terra em terra, recompensava a quem o agasalhava com a declamação de seus poemas, (Augusto Magne).

Entre os gramáticos alexandrinos, Zenão e Helânico consideravam improvável a Ilíada e a Odisseia haverem sido compostas por um único autor, já que a Odisseia lhes parecia um ou dois séculos posterior à Ilíada. Foram então alcunhados Kho-rizontes – separatistas, por insularem a Ilíada e a Odisseia.

Aristarco, contemporâneo de Zenão e Helânico, não acreditava nesta separação, mas supunha que aos poemas iniciais fora acrescido outros poemas independentes. No caso da Ilíada estariam entre os possíveis acréscimos: o duelo entre Menelau e Páris, a gesta de Diomedes, o duelo de Heitor e Ájax, a embaixada a Aquiles, o relato da ira de Meleagro, a descrição da confecção do escudo de Aquiles etc. sendo que esses poemas autônomos teriam sido concatenados a uma Ilíada original, Proto-Ilíada, esta atribuída a Homero.

A nova teoria, dos acréscimos posteriores, teve amplo respaldo. Tinha-se basicamente três teorias: a primeira que Homero era autor dos dois poemas; a segunda que só da Ilíada; a terceira que dos dois poemas, mas em dimensões menores. Unanimidade nunca houve sobre o assunto, nem entre os alexandrinos tampouco entre aqueles que o sucederam. Com doutos estudos filológicos e não menos fábulas, sentenciaram-se veredictos pela Antiguidade. Provavelmente, na Idade Média e no Renascimento também, mas esse processo é, quase sempre, circular e infrutuoso.

No século XVIII surgem três importantes publicações: uma de François d’Aubignac, outra de Giambattista Vico e outra de Friedrich August Wolf. Todas, aliando razões históricas, filológicas ou estéticas; idênticas ou não, trazem uma tese nova e controvertida: Homero jamais teria existido, seria seu nome somente uma alegoria. Traziam como outra hipótese, que Homero houvesse sido apenas um compilador das rapsódias tomadas aos aedos e até mesmo ao próprio povo do período heroico grego.

Estes últimos argumentos foram gratíssimos aos românticos; já que consideravam que uma verdadeira epopeia deveria emergir espontaneamente de um povo. Talvez por esse motivo obtiveram respaldo tão amplo.

Durante o século XIX e primeira metade do XX, afervorou-se a discussão. Foi quando se publicaram desde compêndios a volumosas edições com teses para tratar da questão. Intelectuais digladiavam-se formando dois grupos opostos: um defendia a autoria única, outro a compilação.

Recentemente tem-se arrefecido a discussão, voltando lumes apenas às questões linguísticas. Mesmo porque em antiguidade tão remota pouca certeza há, e conjecturas muitas.

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