Livros de Isaac Asimov 🔝

Isaac Asimov foi um dos maiores escritores de ficção científica da história. Ele escreveu mais de 500 livros durante sua carreira e foi um dos primeiros autores a popularizar a ciência ficção para o grande público.

Asimov é conhecido por suas histórias brilhantes e criativas, que abrangem uma ampla gama de tópicos, desde robôs até viagem no tempo. Seus livros são frequentemente listados entre os melhores da ficção científica de todos os tempos e muitas de suas histórias foram adaptadas para filmes e séries de televisão.

Os 5 melhores livros de Isaac Asimov: 🥇 nossas indicações

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Autor: Isaac Asimov - Editor: Editora Aleph - ASIN: B015EEAIH6

O Fim da Eternidade, do renomado autor Isaac Asimov, é uma obra-prima da ficção científica. A trama envolvente nos transporta para um futuro distante, onde uma organização chamada Eternidade manipula o tempo para moldar o destino da humanidade. O enredo inteligente e cheio de reviravoltas nos deixa ansiosos por descobrir os desdobramentos dessa história fascinante. Asimov, mais uma vez, mostra sua habilidade em criar mundos complexos e personagens cativantes, mergulhando no debate filosófico sobre o livre arbítrio e o preço do poder. Uma leitura obrigatória para os fãs de ficção científica e para todos que apreciam uma narrativa bem construída e provocativa.

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Autor: Isaac Asimov - Editor: Editora Aleph - ASIN: 6586064902

Box Fundação: declínio e ascensão, do renomado autor Isaac Asimov, é uma leitura imperdível para os fãs de ficção científica. Através de sua narrativa envolvente e personagens cativantes, Asimov continua a explorar o universo da Fundação, mergulhando-nos em intrigas políticas, avanços tecnológicos e conflitos cósmicos. Seu domínio da escrita e sua capacidade de criar mundos complexos são inquestionáveis, proporcionando uma experiência literária rica e gratificante. Neste livro, Asimov mais uma vez nos leva a refletir sobre temas atemporais, como o poder, a natureza humana e o destino coletivo da humanidade. Com sua habilidade notável de mesclar ciência e filosofia, ele consegue capturar nossa imaginação e nos fazer refletir sobre questões profundas enquanto seguimos a jornada dos personagens em meio a um futuro distante. Box Fundação: declínio e ascensão é uma obra-prima da ficção científica, que certamente deixará uma marca duradoura nos leitores aficionados do gênero.

Avaliação: 9.4

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Autor: Isaac Asimov - Editor: Editora Aleph - ASIN: B015EEAHB8

Isaac Asimov mais uma vez nos surpreende com seu brilhantismo em "As Cavernas de Aço". Neste primeiro livro da Série dos Robôs, somos transportados para um futuro distante e imersos em uma trama repleta de mistério e suspense.

Os personagens são cativantes e bem desenvolvidos, especialmente o detetive Elijah Baley, que se vê desafiado a desvendar um crime envolvendo um robô, algo até então inimaginável. Asimov constrói habilmente um universo tecnologicamente avançado, explorando as interações complexas entre humanos e robôs, além de abordar questões éticas e sociais relevantes.

A trama é envolvente e nos mantém intrigados do início ao fim, com reviravoltas surpreendentes e pistas bem construídas. A narrativa é fluida e o autor consegue equilibrar perfeitamente a ação com momentos de reflexão. A riqueza de detalhes do mundo criado por Asimov é impressionante e nos faz mergulhar nas cavernas de aço, acompanhando Baley em sua jornada investigativa.

Como fã de ficção científica, fiquei encantado com a forma como Asimov explora temas como inteligência artificial, robótica e sua interação com a sociedade. "As Cavernas de Aço" é um verdadeiro clássico do gênero, uma obra-prima que nos convida a refletir sobre o futuro da humanidade e as consequências do avanço tecnológico. Recomendo a leitura a todos que apreciam uma boa história aliada a uma escrita impecável.

Avaliação: 8.9

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Autor: Isaac Asimov - Editor: Editora Aleph - ASIN: 8576572001

Eu, Robô é uma obra-prima da ficção científica, escrita pelo renomado autor Isaac Asimov. Com uma narrativa envolvente e personagens intrigantes, o livro apresenta uma série de contos interligados que exploram a relação entre humanos e robôs. Através das Leis da Robótica, Asimov nos faz refletir sobre questões éticas e morais, levantando o debate sobre a inteligência artificial e seu papel na sociedade.

As histórias são habilmente estruturadas, com reviravoltas surpreendentes e uma ótima dose de suspense. A complexidade das tramas nos leva a mergulhar em dilemas filosóficos, ao mesmo tempo que nos cativa com a capacidade única dos robôs em entender e obedecer às regras. O estilo de escrita de Asimov é incrivelmente inteligente e cativante, tornando a leitura fluida e envolvente.

Eu, Robô é leitura obrigatória para qualquer fã de ficção científica, pois além de entreter, o livro nos faz refletir sobre questões sociais e tecnológicas. A genialidade de Asimov nesta obra é inquestionável, consolidando seu lugar como um dos grandes nomes do gênero. Recomendo fortemente a leitura deste clássico atemporal.

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Autor: Isaac Asimov - Editor: Lebooks Editora - ASIN: B07GPS8XHZ

Os Melhores Contos de Isaac Asimov é uma coletânea imperdível para os amantes da ficção científica. As histórias de Asimov são envolventes, repletas de reviravoltas instigantes e personagens cativantes. O autor apresenta uma escrita fluente e inteligente, explorando temas como inteligência artificial, viagens espaciais e futuro distópico de maneira única. Cada conto é uma jornada fascinante, que nos faz refletir sobre nossa própria humanidade e as consequências de nossas ações. Recomendo sem hesitação a leitura deste livro, que comprova o gênio literário de Asimov e sua capacidade de nos transportar para universos inimagináveis.

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Melhor livro de Isaac Asimov: best-seller absoluto

Escolher o melhor livro de Isaac Asimov pode ser um pouco mais complexo do que voce pensa. Dito isso, com base em nossa opinião, O fim da eternidade ao preço de R$ 37,92 é o melhor livro de Isaac Asimov presente online:

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O fim da eternidade

  • Asimov, Isaac (Author)

Conclusão

Isaac Asimov foi um dos maiores autores da ficção científica do século XX e deixou uma vasta obra literária que é apreciada por pessoas de todas as idades.

Seus livros são repletos de ideias inovadoras, personagens complexos e situações surpreendentes, o que os torna uma leitura indispensável para quem gosta de ficção científica e literatura em geral.

Com uma escrita envolvente e uma criatividade única, Asimov conseguiu criar um universo imaginário que chega a ser assustadoramente plausível, tornando seus livros um legado para futuras gerações de leitores.

Outras informações

Isaac Asimov (em russo: Исаак Юдович Озимов; romaniz.: Isaak Yudavich Azimov; Petrovichi, Rússia Soviética, atual Rússia, 2 de janeiro de 1920 — Brooklyn, 6 de abril de 1992) foi um escritor e bioquímico norte-americano, nascido na Rússia, autor de obras de ficção científica e divulgação científica.

Asimov é considerado um dos mestres da ficção científica e, junto com Robert A. Heinlein e Arthur C. Clarke, foi considerado um dos “três grandes” dessa área da literatura. A obra mais famosa de Asimov é a Série da Fundação, também conhecida como Trilogia da Fundação, que faz parte da série do Império Galáctico e que logo combinou com a Série Robôs. Também escreveu obras de mistério e fantasia, assim como uma grande quantidade de não-ficção. No total, escreveu ou editou mais de 500 volumes, aproximadamente 90 000 cartas ou postais, e tem obras em cada categoria importante do sistema de classificação bibliográfica de Dewey, exceto em filosofia.

A maioria de seus livros mais populares sobre ciência, explicam conceitos científicos de uma forma histórica, voltando no tempo o mais longe possível, quando a ciência em questão estava nos primeiros estágios. Ele providencia, muitas vezes, datas de nascimento e falecimento dos cientistas que menciona, também etimologias e guias de pronunciação para termos técnicos. Alguns exemplos incluem, “Guide to Science”, os três volumes de “Understanding Physics” e a “Chronology of Science and Discovery”, e trabalhos sobre Astronomia, Matemática, a Bíblia, escritos de William Shakespeare e Química.

Em 1981, um asteroide recebeu seu nome em sua homenagem, o 5020 Asimov. O robô humanóide “ASIMO” da Honda, também pode ser considerada uma homenagem indireta a Asimov,carece de fontes?] pois o nome do robô significa, em inglês, Advanced Step in Innovative Mobility, além de também significar, em japonês, “também com pernas” (ashi mo), em um trocadilho linguístico em relação à propriedade inovadora de movimentação deste robô.

Isaac Asimov nasceu Isaak Yudovich Ozimov (em russo, Исаак Юдович Озимов) em Petrovichi, uma pequena cidade situada na então Subdivisão Governamental de Gomel, situada no oeste da República Soviética Russa (atual Oblast de Smolensk, Rússia), perto do que hoje é a fronteira entre a Federação Russa e a Bielorrússia. De origem russo-judaica, era filho de Judah Asimov, um comerciante e moleiro, e Anna Rachel Berman-Asimov, uma dona-de-casa, oriunda de uma tradicional família de judeus. Em virtude das diferenças entre o calendário hebraico e o calendário juliano (à época ainda em uso na região pela Igreja Ortodoxa), bem como pela falta de registros, sua data de nascimento não pode ser precisada, situando-se entre 4 de outubro de 1919 e 2 de janeiro de 1920, sendo esta última considerada como a correta por Asimov, que sempre celebrou seu aniversário a 2 de janeiro. A família deriva seu nome de озимые (ozimiye), uma palavra da língua russa que significa um cereal de inverno que o seu bisavô negociava, ao qual o sufixo paterno foi adicionado. Sua família emigrou para os Estados Unidos quando ele tinha três anos de idade,[3] em 1923, se estabelecendo na cidade de Nova York. Como seus pais falavam sempre iídiche e inglês com ele, ele nunca aprendeu russo. Enquanto crescia no borough nova-iorquino de Brooklyn, Asimov aprendeu a ler, por si próprio, quando tinha cinco anos e permaneceu fluente em iídiche, bem como em inglês. Seus pais tinham uma loja de doces, e toda a gente da família tinha de lá trabalhar. Revistas baratas de papel de polpa, chamadas pulp sobre ficção científica eram vendidas em lojas, e ele começou a lê-las. Por volta dos onze anos, começou a escrever histórias próprias e, por volta dos dezenove anos, tendo-se tornado fã de ficção científica, começou a vender suas histórias a revistas. John W. Campbell, o editor de Astounding Science Fiction, para quem ele vendeu suas primeiras histórias, foi uma forte influência formativa e tornou-se um amigo. Nesta revista, publicou o conto Liar! (1941) onde apresentou Susan Calvin, personagem que tornou-se recorrente em sua obra e, interpretada por diversas atrizes na TV e cinema, dentre as quais Bridget Moynahan, no filme de 2004, I, Robot.

Asimov foi aluno das New York City Public Schools (escolas públicas de Nova Iorque), inclusive a Boys’ High School, de Brooklyn. A partir daí, ele foi para a Universidade de Columbia, onde se graduou em 1939, depois tirando um Ph.D. em bioquímica, em 1948. Entretanto, passou três anos, durante a Segunda Guerra Mundial, a trabalhar como civil na Naval Air Experimental Station, do porto da Marinha em Filadélfia. Quando a guerra acabou, ele foi destacado para o Exército Americano, tendo só servido nove meses antes de ser honrosamente reformado. Durante sua breve carreira militar, ele ascendeu ao posto de cabo, baseado na sua habilidade para escrever à máquina, e escapou por pouco de participar nos testes da bomba atómica em 1946 no atol de Bikini.

Depois de completar seu doutorado, Asimov entrou na faculdade de Medicina da Universidade de Boston, com a qual permaneceu associado a partir daí. Depois de 1958, isto foi sem ensinar, já que se virou para a escrita em tempo integral (suas receitas da escrita já excediam as do salário académico). Pertencer ao quadro permanente significou que ele manteve o título de professor associado e, em 1979, a universidade honrou sua escrita promovendo-o a professor catedrático de bioquímica. Os arquivos pessoais de Asimov, a partir de 1965, estão arquivados na Mugar Memorial Library da universidade, doados por ele a pedido do curador, Howard Gottlieb. A colecção preenche 464 caixas em 71 metros de prateleira.

Asimov foi membro e vice-presidente por muito tempo da Mensa, ainda que relutante: ele os descrevia como “intelectualmente combalidos”. Exercia, com mais frequência e assiduidade, a presidência da American Humanist Association (Associação Humanista Americana).

Asimov casou-se com Gertrude Blugerman (Canadá, 1917 — Boston, 1990), em 26 de julho de 1942. Tiveram duas crianças, David (n. 1951) e Robyn Joan (n. 1955). Depois da separação, em 1970, ele e Gertrude divorciaram-se em 1973, e Asimov casou-se com Janet Jeppson mais tarde, no mesmo ano.

Asimov era um claustrofilo; gostava de espaços pequenos fechados. No primeiro volume da sua autobiografia, ele conta um desejo infantil de possuir uma banca de jornais numa estação de metrô de Nova Iorque, dentro da qual ele se fecharia e escutaria o ruído dos carros enquanto lia.

Asimov tinha medo de voar, só o tendo feito duas vezes na vida inteira (uma vez, durante seu trabalho na Naval Air Experimental Station, e outra, na volta para casa da base militar de Oahu, em 1946). Raramente viajava grandes distâncias, em parte por causa de sua aversão a voar, adicionada às dificuldades logísticas de viajar longas distâncias. Esta fobia influenciou várias das suas obras de ficção, como as histórias de mistério de Wendell Urth e as novelas sobre robôs de Elijah Baley. Nos seus últimos anos, ele gostava de viajar em navios de cruzeiro e, em várias ocasiões, ele fez parte do “entretenimento” no cruzeiro, dando palestras baseadas em ciência, em navios, como os RMS Queen Elizabeth 2. Asimov sabia entreter muitíssimo bem, era prolífico e procurado como discursador. Seu sentido de tempo era fantástico; ele nunca olhava para um relógio, mas invariavelmente falava precisamente o tempo combinado.

Asimov era um participante habitual em convenções de ficção científica, onde ficava amável e disponível para conversa. Ele respondia pacientemente a dezenas de milhares de perguntas e outro tipo de correio com postais, e gostava de dar autógrafos. Embora gostasse de mostrar seu talento, raramente parecia levar-se a si próprio demasiadamente a sério.

Ele era de altura mediana, forte, com bigode e um óbvio sotaque de judeus do Brooklyn. Sua motoridade física era bastante limitada. Ele nunca aprendeu a nadar ou andar de bicicleta; no entanto, aprendeu a conduzir um carro, depois de se mudar para Boston. No seu livro de humor, Asimov Laughs Again, ele descreve a condução em Boston como “anarquia sobre rodas”.

Ele demonstrou seu amor por conduzir, em seu conto de ficção científica, Sally, sobre carros-robôs. Um leitor atento reparará que ele faz uma descricção detalhada de um dos carros a que chama ‘Giuseppe’, de Milão – o que significa que Giuseppe era um Alfa Romeo. Asimov não especificou nenhum outro tipo de veículo em nenhuma das suas histórias, o que levou muitos fãs a considerarem que ele foi contratado por aquela marca de automóvel.

Os interesses variados de Asimov incluíram, nos seus anos tardios, sua participação em organizações devotadas à opereta de Gilbert and Sullivan e em The Wolfe Pack, um grupo de seguidores dos mistérios de Nero Wolfe, escritos por Rex Stout. Ele era um membro proeminente da Baker Street Irregulars, a mais importante sociedade sobre Sherlock Holmes. De 1985 até sua morte em 1992, ele foi presidente da American Humanist Association; seu sucessor foi o amigo e congênere escritor, Kurt Vonnegut. Ele também era um amigo próximo do criador de Star Trek, Gene Roddenberry, e foram-lhe dados créditos em Star Trek: The Motion Picture, pelos conselhos que deu durante a produção.

Asimov morreu em 6 de abril de 1992 em Nova Iorque. Foi cremado e suas cinzas foram espalhadas. Ele deixou sua segunda mulher, Janet, e as crianças do primeiro casamento. Dez anos depois da sua morte, a edição da autobiografia de Asimov, It’s Been a Good Life, revelou que sua morte foi causada por SIDA (br: AIDS); ele contraiu o vírus HIV através de uma transfusão de sangue recebida durante a operação de bypass em Dezembro de 1983.[9] A causa específica da morte foi falha cardíaca e renal, como complicações da infecção com o vírus da SIDA.

Janet Asimov escreveu no epílogo de It’s Been a Good Life que Asimov o teria querido tornar público, mas seus médicos convenceram-no a permanecer em silêncio, avisando que o preconceito antiSIDA estender-se-ia a seus familiares. A família de Asimov considerou divulgar sua doença antes de ele morrer, mas a controvérsia que ocorreu, quando Arthur Ashe divulgou que ele tinha SIDA, convenceu-os do contrário. Dez anos mais tarde, depois da morte dos médicos de Asimov, Janet e Robyn concordaram que a situação em relação à SIDA podia ser levada a público.

Asimov não se mostrou visionário apenas em relação à existência de uma ´´´Biblioteca Global´´´, como visto acima. Em 1964, aceitou uma proposta do jornal The New York Times e fez uma série de previsões acerca do mundo do futuro, projetando-o como seria dali a 50 anos, isto é, em 2014.

Embora não utilizasse, à época, os termos de hoje, por seus escritos podemos notar que previu a existência dos micro-ondas em nossas cozinhas, da fibra ótica, da internet, dos microchips, das TVs de tela plana e até de pessoas acometidas de depressão. Mas também errou, como ao prever carros voadores e usinas nucleares de fusão atômica.

Asimov pretendia escrever 500 livros e, por pouco, não atingiu essa marca em vida; escreveu 463 obras. Mas, somando todos os livros, desenhos e coleções editadas, totalizam-se 509 itens em sua bibliografia completa. Asimov pode ter escrito Opus 400, que seria uma comemoração de 400 publicações; contudo, a lista de comemorativos da bibliografia vai apenas até o Opus 300.

Histórias Curtas

Obras publicadas sob o pseudónimo Paul French

(Ainda que essencialmente independentes, alguns desses romances têm relações mínimas com a série “Fundação”.)

Lista de contos e noveletas de Isaac Asimov:

Apresentadas no livro Eu, Robô, as 3 Leis da Robótica foram criadas, como condição de coexistência dos robôs com os seres humanos, como prevenção de qualquer perigo que a inteligência artificial pudesse representar à humanidade. São elas:

Mais tarde, no livro Robôs e Império, o robô Daneel viria a instituir uma quarta lei: a ‘Lei Zero’:

Kathia Natalie Gomes (2005). Editora DuettoScientific American Brasil Exploradores do Futuro – Isaac Asimov (3). ISSN 1808-6543 

Tatiana Loureiro (novembro de 1993). «Asimov: Ficcionista e visionário do futuro». Editora Abril. Super Interessante (74) 

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