Livros de Jorge Luis Borges 🔝

Jorge Luis Borges é amplamente considerado como um dos maiores escritores da literatura universal do século XX. Nascido em Buenos Aires em 1899, Borges é conhecido por sua escrita inovadora e imaginação excepcional. Embora tenha publicado sua primeira coleção de contos aos 42 anos, Borges continuou a escrever durante o resto de sua vida, criando uma obra fascinante e desafiadora que inspirou muitos escritores em todo o mundo.

Seu amor pela literatura e seu interesse pela filosofia e mitologia criaram uma mistura única em seus trabalhos. Borges é um autor que desafia e cativa seus leitores com histórias curtas que muitas vezes levam a reflexões profundas sobre a natureza humana e a existência. Neste artigo, destacamos alguns dos melhores livros de Jorge Luis Borges, que se tornaram clássicos modernos e merecem um lugar permanente em qualquer biblioteca literária.

Os 5 melhores livros de Jorge Luis Borges: 🥇 nossas recomendações

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Autor: Jorge LivroBorges - Editor: Companhia das Letras - ASIN: 8535917241

"História da eternidade", do renomado autor Jorge Borges, é uma obra magnífica que nos leva a refletir sobre a natureza do tempo e da eternidade. Borges, com sua maestria literária, traz à tona a profundeza desses conceitos e nos faz questionar nossa percepção limitada do tempo. Através de contos cortantes e viscerais, ele nos transporta para um mergulho nas profundezas da mente humana, explorando temas como memória, filosofia e religião.

A escrita de Borges é envolvente e eloquente, com uma prosa poética que cativa o leitor desde o início. Sua erudição é evidente em cada palavra, revelando uma profunda compreensão dos temas abordados. Sua habilidade de mesclar realidade e ficção de forma sutil e instigante é um dos pontos altos desta obra.

"História da eternidade" é uma leitura enriquecedora para todos que apreciam literatura de qualidade e desejam expandir seus horizontes intelectuais. Borges nos desafia a repensar nossas noções pré-concebidas sobre o tempo, convidando-nos a explorar as fronteiras do infinito e da eternidade. É uma obra-prima da literatura que não decepciona, deixando uma marca indelével em seus leitores.

Avaliação: 9.4

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Autor: Jorge Borges - Editor: Companhia das Letras - ASIN: B01MTCFK25

O livro de areia, do autor Jorge Borges, é uma obra que demonstra a genialidade e erudição do escritor. Borges nos conduz por uma série de contos e reflexões que exploram temas como a natureza do tempo, a infinitude e a subjetividade da realidade.

Sua escrita é rica em referências literárias e filosóficas, o que enriquece ainda mais a leitura. Através de sua narrativa labiríntica, o autor instiga o leitor a questionar as fronteiras entre o real e o imaginário.

As histórias presentes neste livro são envolventes e provocativas, deixando-nos imersos em um mundo de mistério e ambiguidade. Através de O livro de areia, Borges nos leva a refletir sobre a natureza do conhecimento e as limitações da busca pela verdade absoluta.

Esta obra-prima da literatura argentina é um verdadeiro deleite para aqueles que apreciam uma escrita sofisticada e desafiadora. Borges nos presenteia com um livro que transcende as fronteiras da ficção e nos leva a questionar a própria natureza da existência.

Avaliação: 9.1

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Autor: Jorge Borges - Editor: Companhia das Letras - ASIN: 8535911227

O livro dos seres imaginários, do renomado autor Jorge Borges, é uma obra literária que cativa o leitor desde as primeiras páginas. Com estilo único e envolvente, Borges apresenta uma enciclopédia de criaturas imaginárias que habitam tanto a mitologia como a ficção literária.

De forma brilhante, o autor explora as histórias e características de seres tão diversos como os duendes, os dragões, as sereias e os gigantes. Sua escrita é precisa e detalhada, transportando o leitor para um universo fantástico e instigante, onde cada criatura é descrita com riqueza de detalhes.

Além disso, Borges demonstra sua competência e autoridade no assunto ao inserir comentários e análises pessoais sobre cada ser imaginário apresentado. Sua erudição e conhecimento são evidentes, tornando a leitura uma verdadeira aula sobre mitologia e literatura fantástica.

O livro dos seres imaginários é, sem dúvida, uma obra indispensável para amantes do gênero e para aqueles que desejam se aventurar por universos mágicos e extraordinários. Recomendo fortemente essa leitura fascinante e enriquecedora.

Avaliação: 9.1

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Autor: Jorge LivroBorges - Editor: Companhia das Letras - ASIN: 8535911235

"Ficções", obra de Jorge Borges publicada em 1944, é uma coleção de contos fascinantes que desafiam a própria natureza da realidade. Com maestria, o autor argentino apresenta narrativas labirínticas e repletas de referências literárias, filosóficas e históricas. Borges cria universos alternativos, personagens complexos e joga com a percepção do leitor, levando-o a questionar os limites da ficção e da verdade. Sua escrita precisa e erudita revela uma mente brilhante e um profundo conhecimento dos temas abordados. "Ficções" é uma obra-prima que continua a inspirar e impressionar leitores ao redor do mundo, deixando uma marca indelével no cânone literário."

Avaliação: 8.5

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Autor: Adolfo Casares - Editor: Companhia das Letras - ASIN: B0C7Y8VYT7

Biografias e textos colaborativos podem ser uma rica fonte de conhecimento e perspectiva, e "Bioy & Borges: Obra completa em colaboração" definitivamente cumpre essa promessa. Adolfo Casares apresenta com maestria a obra conjunta desses dois grandes mestres da literatura, Bioy Casares e Jorge Luis Borges.

O livro é uma compilação fascinante de contos, ensaios e críticas escritas em parceria pelos autores, revelando a profunda conexão intelectual e estilística entre eles. A habilidade de Casares em organizar e apresentar a obra é impressionante, proporcionando uma leitura envolvente e enriquecedora.

Além disso, os textos oferecem uma visão única sobre o processo criativo de Bioy Casares e Borges, revelando as origens e inspirações por trás de suas mais famosas obras. É um tesouro para os amantes de literatura e uma oportunidade imperdível de mergulhar nas mentes brilhantes desses grandes escritores argentinos.

Em resumo, "Bioy & Borges: Obra completa em colaboração" é um livro indispensável para aqueles que desejam conhecer mais sobre a literatura argentina do século XX e desvendar a genialidade de Bioy Casares e Borges. Casares demonstra autoridade e competência ao apresentar a obra completa desses dois mestres, tornando este livro uma leitura obrigatória para qualquer entusiasta da literatura.

Avaliação: 7.8

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  • Livro
  • Borges, Jorge Luis (Author)
  • 112 Pages - 02/09/2009 (Publication Date) - Companhia das Letras (Publisher)

Conclusão

Jorge Luis Borges é um dos maiores escritores da literatura mundial e suas obras vão além da ficção, alcançando a filosofia e a metafísica. Para quem deseja se aventurar no universo borgiano, os livros "Ficções", "O Aleph" e "O Livro de Areia" são uma excelente escolha.

Ao longo de suas páginas, o leitor é conduzido por labirintos imaginários e desafiado a questionar a realidade. Borges é mestre em construir mundos impossíveis e desafiar os limites da linguagem. Suas histórias são verdadeiras obras-primas da literatura universal. Borges é, sem dúvida, uma leitura indispensável para todos que apreciam a boa literatura.

Outras informações

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Espanhol: [ˈxoɾxe ˈlwis ˈβoɾxes] (Sobre este somescutar·info); Buenos Aires, 24 de agosto de 1899 — Genebra, 14 de junho de 1986) foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino.[1][3] Fez o colegial no Colégio Calvino, na Suíça. Estudou Direito na Universidade de Buenos Aires. Mais tarde, Borges estudou na Universidade de Cambridge para tornar-se professor. Foi, ainda, diretor da Biblioteca Nacional de Buenos Aires.

Em 1914, sua família mudou-se para Suíça, onde estudou e de onde viajou para a Espanha. Quando regressou à Argentina em 1921, Borges começou a publicar seus poemas e ensaios em revistas literárias surrealistas. Também trabalhou como bibliotecário e professor universitário público. Em 1955, foi nomeado diretor da Biblioteca Nacional da República Argentina e professor de literatura na Universidade de Buenos Aires. Em 1961, destacou-se no cenário internacional quando recebeu o primeiro prêmio internacional de editores, o Premio Formentor de las Letras Internacional, compartilhado com o dramaturgo Samuel Beckett. No mesmo ano, recebeu do então presidente da Itália, Giovanni Gronchi, a condecoração da Ordem do Comendador.

Suas obras abrangem o “caos que governa o mundo e o caráter de irrealidade em toda a literatura”. Seus livros mais famosos, Ficciones (1944) e O Aleph (1949), são coletâneas de histórias curtas interligadas por temas comuns: sonhos, labirintos, bibliotecas, escritores fictícios, livros fictícios, religião e Deus. Seus trabalhos têm contribuído significativamente para o gênero da literatura fantástica.[6] Estudiosos notaram que a progressiva cegueira de Borges ajudou-o a criar novos símbolos literários através da imaginação, já que “os poetas, como os cegos, podem ver no escuro”.[8] Os poemas do seu último período dialogam com vultos culturais como Spinoza, Luís de Camões e Virgílio.

Seu trabalho foi traduzido e publicado extensamente nos Estados Unidos e Europa. Sua fama internacional foi consolidada na década de 1960, ajudada pelo “Boom Latino-americano” e o sucesso de Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Para homenagear Borges, em seu romance O Nome da Rosa[9] Umberto Eco criou o personagem “Jorge de Burgos”, que além da semelhança no nome, é cego — assim como Borges foi ficando ao longo da vida. Além da personagem, a biblioteca que serve como plano de fundo do livro é inspirada no conto de Borges “A Biblioteca de Babel” (uma biblioteca universal e infinita que abrange todos os livros possíveis). O escritor e ensaísta J. M. Coetzee disse que “Borges, mais do que ninguém, renovou a linguagem de ficção e, assim, abriu o caminho para uma geração notável de romancistas hispano-americanos”. Laureado com inúmeros prêmios,[11] também foi conhecido por suas posições políticas conservadoras,[13] o que pode ter sido um obstáculo à conquista do Prêmio Nobel de Literatura, ao qual ele foi candidato por quase trinta anos.

Jorge Luis Borges nasceu numa família burguesa e instruída. A mãe de Borges, Leonor Acevedo Suárez, veio de uma família tradicional uruguaia. O seu livro de 1929 Cuaderno San Martín incluiu um poema, “Isidoro Acevedo”, em homenagem ao seu avô materno, Isidoro de Acevedo Laprida, um soldado do exército de Buenos Aires que se opunha contra o ditador Juan Manuel de Rosas. Um descendente do advogado e político argentino Francisco Narciso de Laprida, Acevedo lutou nas batalhas de Cepeda em 1859, Pavón em 1861 e Los Corrales em 1880. Isidoro de Acevedo Laprida morreu de congestão pulmonar na casa onde o seu neto Jorge Luis Borges nasceu.

Segundo um estudo realizado por Antonio Andrade, Jorge Luis Borges tem ascendência portuguesa: o bisavô de Borges, Francisco, teria nascido em Portugal, em 1770, e vivido na localidade de Torre de Moncorvo, situada no Norte de Portugal, antes de emigrar para a Argentina, onde teria casado com Cármen Lafinur. Em 1984, Jorge Luis Borges, de 84 anos, foi recebido com todas as honras em Portugal para uma breve visita à terra que o seu bisavô deixara há um século.[15]

Aos sete anos de idade, Borges já teria revelado ao seu pai que seria escritor. Aos nove, escreve seu primeiro conto, “La visera fatal”, inspirado num episódio de Dom Quixote. Em 1914, muda-se, com os pais, para a Europa, morando inicialmente em Genebra, na Suíça, onde conclui os seus estudos, e depois em Espanha. Em 1921, volta a Buenos Aires, onde participa ativamente da efervescente vida cultural da cidade. Em 1923, publica o seu primeiro livro de poemas, “Fervor de Buenos Aires”.

Borges foi um ávido leitor de enciclopédias. Numa memorável palestra sobre O Livro em 1978, Borges comenta a felicidade que teve ao ganhar a enciclopédia alemã Enzyklopadie Brockhaus, edição de 1966. Lamenta, também, não poder ver as letras góticas nem os mapas e ilustrações, entretanto sente uma relação amistosa com os livros. A sua enciclopédia preferida era a IX edição da Britânica, como disse numa das inúmeras entrevistas que deu. Ele frequentou também a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, onde estudou para ser professor.

Foi agraciado com os graus de Grande-Oficial (10 de dezembro de 1981) e Grã-Cruz (16 de novembro de 1984) da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, de Portugal.

Borges morreu em Genebra com um cancro de fígado e um enfisema, onde está sepultado, por opção pessoal, no Cemitério de Plainpalais ou Cimitiere des Rois, em Genebra, na Suíça. A campa possui uma inscrição em Inglês Antigo, língua que ensinou na Biblioteca Nacional de Buenos Aires. Trata-se do poema Battle of Maldon, que se traduz em “não tenhas medo de nada”.

As suas obras destacam-se por abordar temáticas como a filosofia (e seus desdobramentos matemáticos), metafísica, mitologia e teologia, em narrativas fantásticas onde figuram os “delírios do racional” (Bioy Casares), expressos em labirintos lógicos e jogos de espelhos. Ao mesmo tempo, Borges também abordou a cultura dos Pampas argentinos, em contos como O morto, “Homem da esquina rosada” e “O sul”. Também lida com campanhas militares históricas, como a guerra argentina contra os índios durante a presidência, entre outros, do escritor Domingo Faustino Sarmiento, trata-as, porém, como pano de fundo para criações fictícias, como em História do Guerreiro e da Cativa. E rende homenagem à literatura progressiva do seu país em contos em que se apropria do mitológico Martín Fierro: Biografia de Tadeo Isidoro Cruz (1829-1874) e “O fim”.

Entre os seus contos mais conhecidos e comentados podemos citar A Biblioteca de Babel, O Jardim de Veredas que se Bifurcam, “Pierre Menard, Autor do Quixote” (para muitos a pedra angular de sua literatura) e Funes, o Memorioso, todos do livro Ficções (1944) – além de “O Zahir”, “A escrita do Deus” e O Aleph (que dá seu nome ao livro de que consta, publicado em 1949). A partir da década de 50, afetado pela progressiva cegueira, Borges passou a dedicar-se à poesia, produzindo obras notáveis como “A cifra” (1981), “Atlas” (um esboço de geografia fantástica, 1984) e “Os conjurados” (1985), a sua última obra. Também produziu prosa (“Outras inquisições”, ensaios, 1952; “O livro de areia”, contos, 1975), notando-se o claro influxo da cegueira. O conto “Tlön, Uqbar, Orbis Tertius” trata de uma enciclopédia forjada por uma sociedade secreta ao longo de gerações, que visa inventar (como lembra o próprio Borges, “inventar” e “descobrir” são sinónimos em latim) todo um mundo imaginário, com os seus idiomas, a sua física, a sua política, as suas ciências e as suas culturas. No fim do conto, sendo “acidentalmente” descoberta essa enciclopédia, Tlön passa a dominar, paulatinamente, todos os interesses terrenos.

Recebeu importantes prêmios e distinções de diversas universidades e governos de diversos países.

Em 1961 dividiu com Samuel Beckett o Prêmio Formentor concedido pelo Congresso Internacional de Editores, o que marcou o início de sua reputação em todo o mundo ocidental. Posteriormente receberá o Comendador da Ordem das Letras e Artes do governo francês, a Insígnia de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico e o prémio Miguel de Cervantes, entre outros prémios e títulos. Seu trabalho foi traduzido para mais de vinte e cinco idiomas e transformado em filmes e televisão.

Em 1999, o governo argentino emitiu uma série de moedas comemorativas pelo centenário do nascimento de Borges. O governo da Cidade de Buenos Aires organiza visitas guiadas gratuitas a pontos da cidade relacionados a Borges e um trecho da Calle Serrano, no bairro de Palermo, foi rebatizado de Jorge Luis Borges em homenagem ao escritor.

Em 2023, o encenador de ópera Nicolás Isasi prestou homenagem a Jorge Luis Borges na terra dos seus antepassados ​​com a obra As Damas Trocadas de Marcos Portugal com a aprovação de María Kodama antes da sua morte. “Os primeiros esboços desta performance surgiram nos jardins do Palácio de Mateus, em Vila Real. Entre a música e os passeios, começaram a ganhar força os conceitos de labirinto, de espelho e de cérebro, fundamentais para a concretização da proposta visual”. A obra decorreu perto de Torre de Moncorvo, de onde era natural o seu bisavô.[22]

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