<p>Maria Teresa Horta é uma renomada escritora portuguesa, reconhecida por sua contribuição significativa para a literatura feminista e erótica. Seus textos poéticos e romances versam sobre questões delicadas do universo feminino, abordando temas como a sexualidade, o amor, a liberdade e o empoderamento das mulheres. Com mais de cinco décadas de carreira, Horta tem provado ser uma autora versátil, capaz de envolver seus leitores com sua escrita poderosa e perspicaz.</p>
<p>Entre os melhores livros da autora, destacam-se "Poesia" (1960), sua coletânea de poesias que a posicionou como uma das vozes mais importantes da poesia portuguesa contemporânea. Além disso, "Minha Senhora de Quê" (1971), é uma obra que explora o erotismo feminino de forma libertadora e provocante, desafiando tabus e rompendo com as convenções sociais. "Exercícios de prazer" (1980), por sua vez, é uma obra que cativa pela profundidade de sua abordagem sobre o amor e a sexualidade, tornando-se uma leitura obrigatória para os amantes da escrita de Maria Teresa Horta.</p>
Indice
Os 5 melhores livros de Maria Teresa Horta: 🥇 dicas de leitura
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- Horta, Maria Teresa (Author)
Conclusão
Os melhores livros de Maria Teresa Horta são verdadeiras obras-primas da literatura contemporânea. Com uma escrita arrebatadora, a autora nos transporta para um universo de emoções e questionamentos. Suas obras exploram temas como amor, sexualidade e liberdade de forma profunda e provocadora. É inegável o impacto que os livros de Maria Teresa Horta têm na literatura brasileira e internacional, tornando-a uma das escritoras mais importantes da atualidade.
Outras informações
Maria Teresa de Mascarenhas Horta Barros GOIH • GOL (Lisboa, 20 de maio de 1937) é uma escritora, jornalista e poetisa portuguesa. É uma das autoras do livro Novas Cartas Portuguesas, pelo qual foi processada e julgada em 1972, ao lado de Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa.[2]
Nasceu em Lisboa, no dia 20 de Maio de 1937. É Filha de Jorge Augusto da Silva Horta, 5.º Bastonário da Ordem dos Médicos (1956-1961), e de sua primeira mulher D. Carlota Maria Mascarenhas – a qual era neta paterna, por bastardia, do 9.º Marquês de Fronteira, 10.º Conde da Torre de juro e herdade, Representante do Título de Conde de Coculim, 7.º Marquês de Alorna de juro e herdade e 11.º Conde de Assumar de juro e herdade, ele próprio também filho natural – é oriunda, pelo lado materno, de uma família da alta aristocracia portuguesa, contando entre os seus antepassados a célebre poetisa Marquesa de Alorna.
Foi casada, em segundas núpcias, com o jornalista Luís de Barros, de quem tem um único filho, Luís Jorge Horta de Barros (4 de Abril de 1965), casado com Maria Antónia Martins Peças Pereira, com dois filhos, Tiago e Bernardo Barros.
Frequentou o Liceu D. Filipa de Lencastre. Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Dedicou-se ao cine-clubismo, como dirigente do ABC Cine-Clube, ao jornalismo e à questão do feminismo.
Fez parte do Movimento Feminista de Portugal juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, as Três Marias. Em conjunto lançaram o livro Novas Cartas Portuguesas, que na época teve um forte impacto e gerou contestação.[3]
Teresa Horta também fez parte do grupo Poesia 61.
Publicou diversos textos em jornais como Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Diário de Notícias e Jornal de Letras e Artes, entre outros. Na Capital liderou o suplemento Literatura e Arte, por onde passaram nomes como Natália Correia, Maria Isabel Barreno, Ary dos Santos, José Saramago, António Gedeão, Alexandre O’Neill, Mário Cesariny, entre outros grandes nomes da literatura portuguesa.
Foi também chefe de redacção da revista Mulheres a convite do Partido Comunista Português, da qual foi militante durante 14 anos[7] entre 1975 e 1989, quando se dá o fim da União Soviética. Esta revista, um projecto pessoal de Maria Teresa Horta, consistiu num projecto feminista, de forte cunho essencialista. Permitiu-lhe entrevistar mulheres de relevo da política, da cultura e da literatura, entre elas: Maria de Lourdes Pintasilgo, Marguerite Yourcenar, Marguerite Duras, Maria Bethânia.[2]
A 8 de março de 2004, foi agraciada com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio.
Foi galardoada com o Prémio D. Dinis 2011 da Fundação Casa de Mateus pela sua obra “As Luzes de Leonor”, o qual aceitou, embora se recusasse a recebê-lo das mãos do Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, ao qual cabia entregá-lo, alegando que este está “a destruir o país”.[11]
No mesmo ano é galardoada com o Prémio Máxima de Literatura pela mesma obra.
Em 2014, recebeu o Prémio Consagração de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores.
Em 2017, recusou receber o 4º Prémio Oceanos (prémio de Literatura em Língua Portuguesa), atribuído anualmente pelo Itaú Cultural no Brasil. A sua recusa deve-se ao facto de o ter de partilhar com o autor Bernardo Carvalho e por achar que a sua obra e os seus leitores merece mais respeito.[16]
O seu livro Anunciações (com o qual concorrera ao Prémio Oceanos) ganha o Prémio Autores de 2017 na categoria Melhor livro de poesia.
As Três Marias (ela e Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa) encontram-se entre os 50 autores portugueses seleccionados por António M. Feijó, João R. Figueiredo e Miguel Tamen, professores e ensaístas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, para constar no livro O Cânone publicado pela editora Tinta da China em 2020.[14]
O Ministério da Cultura português distinguiu-a com a Medalha de Mérito Cultural em 2020.
Em 2021 foi distinguida com o Prémio Literário Casino da Póvoa 2021, no festival de literatura Correntes d’Escritas, pela obra Estranhezas. [20] No mesmo ano, foi homenageada no Festival Literário Internacional do Interior, criado em homenagem das vítimas dos incêndios de 2017.
A 21 de abril de 2022, foi agraciada com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade.
É autora de vários livros de poesia e ficção:
Poesia
Ficção
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Transformei minha paixão por livros em um site, na esperança de ajudar pessoas a encontrar as melhores leituras.