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Rubem Braga é considerado um dos maiores cronistas brasileiros do século XX. Com seu estilo leve e primorosa narrativa, Braga conquistou leitores do Brasil e do mundo ao retratar com maestria a vida cotidiana e suas nuances. Neste artigo, iremos apresentar uma seleção dos melhores livros desse renomado escritor, que certamente encantarão os amantes da literatura e os que desejam conhecer mais sobre a obra de um mestre das palavras.
Com o dom de transformar temas aparentemente banais em crônicas tocantes e reflexivas, Rubem Braga nos leva a refletir sobre a natureza humana e as relações interpessoais com profundidade e sensibilidade. Ao longo de sua carreira, ele produziu uma vasta obra, deixando um legado de escritos que retratam o Brasil e o mundo em diferentes momentos históricos. Nesta seleção, destacamos alguns de seus livros mais emblemáticos, que nos transportam para um universo de sentimentos e reflexões sobre a condição humana.
Os 5 melhores livros de Rubem Braga: 🥇 nossas recomendações
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Melhor livro de Rubem Braga: nossa escolha
Escolher o melhor livro de Rubem Braga poderia ser um pouco mais complicado do que voce pensa. Dito isso, com base em nosso julgamento, Crônicas do Espírito Santo (Rubem ao preço de R$ 45,50 é o melhor livro de Rubem Braga disponível no mercado:

Crônicas do Espírito Santo (Rubem Braga)
- Braga, Rubem (Author)
Conclusão
Obras de grande sensibilidade e talento, os melhores livros de Rubem Braga conquistaram leitores de todas as gerações. Com sua prosa delicada e observações agudas, o autor se destacou como um dos grandes cronistas brasileiros. Suas histórias nos transportam para uma atmosfera nostálgica e nos fazem refletir sobre a beleza da vida e das pequenas coisas do dia a dia.
Seu domínio da escrita é evidente em cada página, e seu olhar atento para o cotidiano revela a sua experiência e autoridade como cronista. As obras de Rubem Braga são verdadeiras joias literárias, que nos emocionam e nos fazem apreciar a arte da palavra escrita. Sem dúvidas, um autor inesquecível.
Outras informações
Rubem Braga (Cachoeiro de Itapemirim, 12 de janeiro de 1913 — Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1990) foi um escritor lembrado como um dos melhores cronistas brasileiros.
Iniciou-se no jornalismo profissional ainda estudante, aos 15 anos, no Correio do Sul, de Cachoeiro de Itapemirim, fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal Diário da Tarde. Formou-se pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, em 1932, mas não exerceu a profissão. Neste mesmo ano, cobriu a Revolução Constitucionalista deflagrada em São Paulo, na qual chegou a ser preso. Transferindo-se para o Recife, dirigiu a página de crônicas policiais no Diário de Pernambuco. Nesta cidade, fundou o periódico Folha do Povo. Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho, e fundou em São Paulo a revista Problemas, além de outras. Durante a Segunda Guerra Mundial, atuou como correspondente de guerra junto à Força Expedicionária Brasileira.
Rubem Braga fez diversas viagens ao exterior, onde desempenhou função diplomática em Rabat, Marrocos, atuando também como correspondente de jornais brasileiros. Após seu regresso, exerceu o jornalismo em várias cidades do país, fixando domicílio no Rio de Janeiro, onde escreveu crônicas e críticas literárias para o Jornal Hoje, da Rede Globo. Sua vida como jornalista registra a colaboração em inúmeros periódicos, além da participação em várias antologias, entre elas a Antologia dos Poetas Contemporâneos.
A 26 de novembro de 1987, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, de Portugal.
Foi inaugurada no dia 30 de junho de 2010 a terceira saída da estação General Osório do Metrô em Ipanema, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O novo acesso, que conta com duas torres com dois elevadores ligando a Rua Barão da Torre ao Morro do Cantagalo, recebeu o nome de Complexo Rubem Braga, em homenagem ao escritor que por anos morou na cobertura do prédio vizinho à estação.
Rubem Braga sofria de câncer de laringe e decidiu não ser submeter a tratamentos químicos ou cirúrgicos. Morreu de insuficiência respiratória no Hospital Samaritano, em Botafogo. Quando soube do câncer registrou em cartório o desejo de ser cremado. Também pediu para a família dele a não realização de velório ou qualquer cerimônia fúnebre.
O cronista deixou um bilhete para o filho, Roberto Braga, com orientações para depois da cremação:
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Transformei minha paixão por livros em um site, na esperança de ajudar pessoas a encontrar as melhores leituras.