Livros de Allan Kardec 🔝

Allan Kardec é considerado o pai do espiritismo e revolucionou a forma como vemos a religião e espiritualidade. Seus livros são referências para quem busca compreender melhor essa doutrina e suas práticas.

Neste artigo, reunimos os melhores livros de Allan Kardec que não podem faltar na sua biblioteca espirita. Com nossa experiência e autoridade no assunto, garantimos que essas leituras irão transformar a maneira como você enxerga a vida e seus mistérios.

Os 5 melhores livros de Allan Kardec: 🥇 dicas de leitura


Autor: Especial Box - Editor: Ide - ASIN: 6586112133

A Nova Edição da Box Especial Allan Kardec é um livro de referência para todos os estudiosos e praticantes do espiritismo. O autor, Especial Box, demonstra uma autoridade e competência incríveis ao reunir os principais textos de Allan Kardec de forma organizada e acessível.

O livro aborda temas fundamentais como a codificação da doutrina espírita, os princípios da mediunidade, a lei de causa e efeito, entre outros. Além disso, a edição apresenta uma introdução com uma síntese biográfica de Kardec, fornecendo um contexto enriquecedor para os leitores.

A linguagem utilizada é clara e objetiva, facilitando a compreensão dos conceitos mais complexos. Os textos são bem estruturados e a edição conta com uma ótima diagramação, tornando a leitura ainda mais prazerosa.

Recomendo essa nova edição da Box Especial Allan Kardec para todos que buscam aprofundar seus conhecimentos sobre o espiritismo e se aprimorar como praticantes dessa doutrina tão importante.

Avaliação: 9.4

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Autor: Allan Kardec - Editor: FEB - ASIN: 8573287527

O Livro dos Espíritos, escrito por Allan Kardec, é uma obra fundamental para aqueles que desejam compreender os princípios do espiritismo. Com uma linguagem clara e objetiva, o livro apresenta uma série de perguntas e respostas, abordando temas como a existência de Deus, a vida após a morte e a evolução espiritual.

As respostas são baseadas na doutrina dos espíritos, trazendo uma interpretação coerente e esclarecedora. Através de suas páginas, somos convidados a refletir sobre a nossa própria existência e buscar uma compreensão mais profunda sobre os mistérios da vida. Recomendo a leitura deste livro a todos aqueles que buscam expandir seus horizontes espirituais e enriquecer seu conhecimento sobre o mundo invisível que nos cerca.

Avaliação: 8.8

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Autor: Allan Kardec - Editor: - ASIN: B010Y0MCSI

Here are some songs from various genres that are popular in 2021: 1. "Drivers License" by Olivia Rodrigo - Pop 2. "Save Your Tears" by The Weeknd - Pop 3. "Good 4 U" by Olivia Rodrigo - Pop/Rock 4. "Leave The Door Open" by Silk Sonic (Bruno Mars & Anderson .Paak) - R&B/Soul 5. "Peaches" by Justin Bieber ft. Daniel Caesar & Giveon - Pop/R&B 6. "Montero (Call Me By Your Name)" by Lil Nas X - Hip Hop/Pop 7. "Kiss Me More" by Doja Cat ft. SZA - Pop/R&B 8. "Beautiful Mistakes" by Maroon 5 ft. Megan Thee Stallion - Pop 9. "Street Runner" by Rod Wave - Hip Hop/Rap 10. "Your Power" by Billie Eilish - Pop/Alternative These are just a few examples, and there are many other popular songs across different genres in 2021.

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Autor: Allan Kardec - Editor: IDE Editora - ASIN: 6586112060

O livro "O Livro dos Espíritos: 14x21" de Allan Kardec é uma obra fundamental para aqueles interessados no estudo da doutrina espírita. De forma clara e didática, Kardec aborda temas como a existência de Deus, a imortalidade da alma e a reencarnação, oferecendo respostas consistentes às questões mais íntimas do ser humano. A edição de 14x21 proporciona uma leitura confortável, aliada à riqueza de conteúdo presente nos diálogos entre Kardec e os espíritos, o que torna esta obra uma referência indispensável para espiritualistas e estudiosos do tema.

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Autor: Allan Kardec - Editor: FEB - ASIN: 8573287535

O livro "O Livro dos Médiuns" é uma obra essencial para todos que desejam compreender e desenvolver sua mediunidade de forma segura e responsável. Escrito por Allan Kardec, o livro aborda de maneira detalhada os diferentes tipos de mediunidade, os fenômenos que ocorrem nas sessões espíritas e como identificar e lidar com os espíritos comunicantes. Com sua linguagem clara e objetiva, Kardec nos conduz por uma jornada de estudo e reflexão, apresentando também os principais pontos da doutrina espírita relacionados à mediunidade. Além disso, o livro traz orientações práticas para o exercício da mediunidade e respostas a diversas questões que podem surgir nesse processo. Uma leitura indispensável para todos os interessados nesse tema tão fascinante e relevante.

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O Livro dos Espíritos

  • Kardec, Allan (Author)
  • 512 Pages - 06/03/2019 (Publication Date) - FEB Editora (Publisher)

Conclusão

Concluímos que a obra de Allan Kardec é uma referência importante para aqueles que buscam conhecimento sobre o espiritismo. Seus livros são essenciais para compreendermos os princípios básicos e a filosofia desta doutrina.

Kardec nos presenteia com uma visão crítica e lógica, baseada em seus estudos e observações, que nos leva a refletir sobre a vida, a morte e a existência dos espíritos. Seus escritos são verdadeiras obras-primas da literatura espirita e sua contribuição para a doutrina é incomparável.

Outras informações

Hippolyte Léon Denizard Rivail (francês: [ʁivɑj]; Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869) foi um educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec (francês: [kaʁdɛk]), notabilizou-se como o codificador[nota 1] do espiritismo (neologismo por ele criado).

Foi discípulo do reformador educacional Johann Heinrich Pestalozzi e um dos pioneiros na pesquisa científica sobre fenômenos paranormais (mais notoriamente a mediunidade), assuntos cuja investigação costumava ser considerada inadequada.[3]

Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia. Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Yverdon, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Ele organizou e ministrou cursos gratuitos para os menos favorecidos.

Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor da língua alemã, traduzia para esse idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração.

Era membro de diversas sociedades acadêmicas, entre as quais o Instituto Histórico de Paris e a Academia Real de Arras; esta última, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema “Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?”.[6]

A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet. Em 1824, retornou a Paris e publicou um plano para aperfeiçoamento do ensino público. Após o ano de 1834, passou a lecionar, publicando diversas obras sobre educação, e tornou-se membro da Real Academia de Ciências Naturais.

Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, elaborou um manual de aritmética, que foi adotado por décadas nas escolas francesas, e um quadro mnemônico da História da França, que visou a facilitar ao estudante a memorização das datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país. As matérias que lecionou como pedagogo foram Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.[9]

Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das “mesas girantes”, bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal do qual era estudioso.

Durante este período, também tomou conhecimento da psicografia. Ele então teria tido contato com um “espírito familiar”, que supostamente teria passado a orientar os seus trabalhos. O pseudônimo “Allan Kardec” foi escolhido porque esta entidade teria revelado que ambos haviam vivido juntos, em uma vida passada, entre os druidas do povo celta, na região da Gália (atual França).[10]

Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção dos supostos espíritos, Kardec dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científicos, filosóficos e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do homem.

Tendo iniciado a publicação das obras de Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), Kardec fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores através da Revista Espírita Ou Jornal de Estudos Psicológicos. Já com cerca de oito milhões de seguidores, faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos de idade, em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos. Acima de sua tumba, seu lema: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”, em francês.

Em seu sepultamento, seu amigo, o astrônomo francês Camille Flammarion proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:

Sobre Kardec, o engenheiro francês Gabriel Delanne escreveu:

Nas palavras do brasileiro Alexander Moreira-Almeida, coordenador da “Seção de Espiritualidade, Religiosidade e Psiquiatria” da Associação Mundial de Psiquiatria:[19]

Allan Kardec já fez declarações controversas, que foram tidas como etnocêntricas e racistas em várias de suas obras ainda no século XIX contra chineses e africanos,[21] sendo amplamente criticado no meio católico mais tradicionalista por conta disso.[23] Kardec, como um erudito de sua época, acreditava na suposta superioridade racial dos brancos europeus e na inferioridade de outros grupos étnico-raciais, tendo como base a frenologia, fundada pelo médico alemão Franz Joseph Gall (1758-1828) e atualmente considerada uma pseudociência. Kardec foi, inclusive, membro da Sociedade de Frenologia de Paris e teria defendido teses atualmente consideradas racistas em trechos de suas obras, mas que, à época, representavam uma visão científica corrente no ramo da antropometria.[25] No artigo “Perfectibilidade da raça negra”, Kardec afirmou que, uma vez que espíritos evoluem, tem que habitar corpos de outra “raça”, o que acarretaria o desaparecimento das “raças selvagens”. Ao consultar o espírito São Luís, Kardec lhe perguntou se raça negra é inferior, ao que São Luís teria respondido que a “raça negra” desapareceria da face da terra.

Um dos textos de Kardec, criticados por alguns como sendo racista, encontra-se em sua obra O Livro dos Espíritos:

Outro texto conhecido de Allan Kardec, publicado em 1862 em uma revista de artigos da doutrina espírita na França, diz:

O hotetonte, mais conhecido hoje como khoisan, mencionado acima, se refere a uma família muito antiga de grupos étnicos do Sudoeste Africano. Para críticos, Kardec partilhava de concepções eurocêntricas (as que propugnam que europeus são racialmente superiores) quando ele assim escreveu no livro A Gênese:

Em 2007, o Ministério Público Federal definiu um termo de ajustamento de conduta, segundo o qual editoras que publicam as obras de Kardec no Brasil se comprometem a adicionar nelas uma nota explicativa de esclarecimento sobre a ciência de sua época e o suposto conteúdo discriminatório. O escritor espírita brasileiro Paulo da Silva Sobrinho Neto, autor do e-book Racismo em Kardec?, argumenta que classificar as citações de Kardec como racistas de acordo com os valores morais contemporâneos seria anacronismo, visto que Kardec reproduzia aquilo que era dito como “verdade científica” na época em que viveu.[31] Ademais, Neto também cita vários trechos em que Kardec apoia o conceito de união “sem distinção de raças”, como na obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, de 1864. Na obra O Livro dos Espíritos, também é afirmado que todos os homens são iguais perante Deus, rumam para o mesmo fim e estão sujeitos às mesmas leis.[33] No artigo “Jornal de Estudos Psicológicos”, publicado na Revista Espírita em janeiro de 1863, Kardec também afirma: “Abracemos a Humanidade inteira, sem distinção de culto, de raça, de origem e, com mais forte razão, de família, de fortuna e de condição social.” Porém, o grupo Espíritas à Esquerda publicou edições das obras da codificação com redações alternativas e antirracistas de todos os textos considerados racistas, sejam de Kardec ou dos espíritos.[35]

O professor Rivail escreveu diversos livros pedagógicos, dentre os quais destacam-se:

São popularmente conhecidas como cinco obras básicas que versam sobre o Espiritismo, sob o pseudônimo Allan Kardec:[38]

Além delas, como Kardec, publicou algumas dentre as onze que ele chamou de obras fundamentais da doutrina espírita:

Após o seu falecimento, viria à luz:

Outras obras menos conhecidas foram também publicadas:

Lista dos principais diplomas obtidos por Denizard Rivail durante a sua carreira de professor e diretor de colégio:

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