Com uma escrita intensa e complexa, Ana Cristina Cesar é uma das maiores poetisas brasileiras do século XX. Seus livros são verdadeiras obras de arte que exploram as temáticas da identidade, do amor, da solidão e da busca pelo sentido da vida.
Sua poesia, marcada por uma linguagem visceral e ao mesmo tempo delicada, consegue capturar a essência da emoção humana de maneira singular. Ana Cristina Cesar nos transporta para um mundo poético repleto de reflexões e questionamentos profundos, que nos fazem repensar nossa própria existência.
Indice
Os 5 melhores livros de Ana Cristina Cesar: 🥇 nossas recomendações
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Melhor livro de Ana Cristina Cesar: o imperdível
Selecionar o melhor livro de Ana Cristina Cesar poderia ser um pouco mais complexo do que parece. Mesmo assim, com base em análises do leitores, A teus pés ao preço de R$ 30,04 resulta o melhor livro de Ana Cristina Cesar disponível no mercado:

A teus pés
- Livro
- Cesar, Ana Cristina (Author)
- 144 Pages - 05/19/2016 (Publication Date) - Companhia das Letras (Publisher)
Conclusão
Os livros de Ana Cristina Cesar são verdadeiras obras de arte literária, que exploram temas profundos e apresentam uma linguagem única e poética. Sua contribuição para a literatura brasileira é inegável, e sua escrita continua a encantar e inspirar leitores de todas as gerações. Seus livros merecem ser lidos e apreciados por todos que buscam experiências literárias marcantes e transformadoras.
Outras informações
Ana Cristina Cruz Cesar (Rio de Janeiro, 2 de junho de 1952 — Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1983) foi uma poetisa, crítica literária, professora e tradutora brasileira,[2] conhecida como Ana Cristina Cesar (ou Ana C.). É considerada um dos principais nomes da geração mimeógrafo, conhecida também como a poesia marginal da década de 1970. Em 2016, pela colaboração da sua obra dentro da historiografia literária brasileira, foi homenageada na Festa Literária Internacional de Paraty.[3]
Filha do sociólogo e jornalista Waldo Aranha Lenz Cesar e da professora Maria Luiza Cruz, Ana Cristina Cruz Cesar nasceu em uma família culta e protestante de classe média carioca. Irmã de Flávio Cesar (viúvo de Gabriela Leite, fundadora da Daspu) e de Filipe Cesar.
Antes mesmo de ser alfabetizada, aos seis anos de idade, já ditava poemas para sua mãe. Em 1969, Ana Cristina Cesar viajou à Inglaterra em intercâmbio pela Rotary Fundation e passou um período em Londres,[6] onde travou contato com a literatura em língua inglesa. Quando regressou ao Brasil, com livros de Emily Dickinson, Sylvia Plath e Katherine Mansfield nas malas, dedicou-se a escrever e a traduzir,[3] entrando para a Faculdade de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), aos dezenove anos.
Cesar começou a publicar poemas e textos de prosa poética na década de 1970 em coletâneas, revistas e jornais alternativos. Seus primeiros livros, Cenas de Abril e Correspondência Completa, foram lançados em edições independentes.[6] As atividades de Ana Cristina não pararam: pesquisa literária, mestrado em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), outra temporada na Inglaterra para um mestrado em tradução literária (na Universidade de Essex), em 1980, e a volta ao Rio, onde publicou Luvas de Pelica, escrito na Inglaterra.[7] Em suas obras, Ana Cristina Cesar mantém uma fina linha entre o ficcional e o autobiográfico. Neste meio tempo, colaborou com críticas jornalísticas em revistas e jornais brasileiros e internacionais.
Cometeu suicídio aos trinta e um anos, atirando-se pela janela do apartamento dos pais, no sétimo andar de um edifício da rua Toneleros, em Copacabana.
Armando Freitas Filho, poeta brasileiro, foi o melhor amigo de Ana Cristina Cesar, para quem ela deixou a responsabilidade de cuidar postumamente das suas publicações.[6] O acervo pessoal da autora está sob tutela do Instituto Moreira Salles. A família fez a doação mediante a promessa de os escritos ficarem no Rio de Janeiro.
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