O artigo lista os melhores livros de Dalton Trevisan, um renomado escritor brasileiro. Com uma carreira extensa e aclamada, Trevisan é conhecido por sua escrita poderosa e provocativa, conquistando fãs e críticos ao longo dos anos. Seus trabalhos exploram a dura realidade da vida urbana, retratando personagens marginais e desajustados em histórias intensas e perturbadoras.
Com uma linguagem concisa e uma narrativa envolvente, os livros de Dalton Trevisan mergulham o leitor em um mundo sombrio e intrigante, explorando temas como amor, violência, solidão e insanidade. Sua escrita é crua e incisiva, capturando a essência do cotidiano e oferecendo uma visão única e crítica da sociedade contemporânea. Com uma vasta obra que abrange diversos gêneros literários, Dalton Trevisan se consagra como um dos grandes escritores brasileiros da atualidade.
Indice
Os 5 melhores livros de Dalton Trevisan: 🥇 dicas de leitura
Livros de Dalton Trevisan em promoção
Melhor livro de Dalton Trevisan: best-seller absoluto
Escolher o melhor livro de Dalton Trevisan poderia ser mais difícil do que voce pensa. Dito isso, com base em nossa opinião, Antologia pessoal ao preço de R$ 58,99 é o melhor livro de Dalton Trevisan presente no mercado:

Antologia pessoal
- Livro
- Trevisan, Dalton (Author)
- 448 Pages - 04/10/2023 (Publication Date) - Record (Publisher)
Conclusão
<p>Dalton Trevisan é um renomado escritor brasileiro, conhecido por sua escrita singular e impactante. Esta lista dos melhores livros de Trevisan reflete sua maestria em explorar a complexidade humana e oferece ao leitor uma imersão profunda em seu universo literário.</p> <p>Com narrativas profundas e personagens complexos, cada livro de Dalton Trevisan é uma jornada única e inesquecível. Sua habilidade em retratar as nuances da condição humana é inigualável, cativando o leitor desde a primeira página.</p> <p>Ao explorar temas como amor, morte, violência e desejo, os livros de Trevisan nos confrontam com questões existenciais e nos fazem refletir sobre a essência da vida. Sua escrita concisa e impactante nos envolve de forma visceral, deixando uma marca indelével em nossa memória.</p> <p>Com esses livros, Dalton Trevisan se consagra como um dos grandes mestres da literatura brasileira, conectando-se profundamente com seus leitores e nos transportando para um mundo onde sentimentos e emoções são expostos de forma crua e intensa. São leituras indispensáveis para aqueles que desejam mergulhar em histórias marcantes e desafiadoras.</p>
Outras informações
Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um advogado e escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reservada.
Dalton Jérson Trevisan nasceu em Curitiba em 1925. Estudou no Colégio Estadual do Paraná e trabalhou durante sua juventude na fábrica de vidros de sua família. Depois de se formar pela Faculdade de Direito do Paraná (atual Universidade Federal do Paraná), chegou a exercer a advocacia durante 7 anos.
Quando era estudante de Direito, Trevisan costumava lançar seus contos em modestos folhetos. Liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. O nome, segundo ele, era “uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil”. A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mário de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como “O Caso do Vestido”, de Carlos Drummond de Andrade. A revista também trazia traduções de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.
A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948) – duas obras renegadas pelo autor. Em 1954 publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O Dia de Marcos e Os Domingos ou Ao Armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
Inspirado nos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959) e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Como era de se esperar, enviou um representante para recebê-lo. Morte na Praça (1964), Cemitério de Elefantes (1964) e O Vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A Guerra Conjugal (1969), posteriormente transformada em um premiado filme, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, Crimes da Paixão (1978) e Lincha Tarado (1980). Em 1994 publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha.[4]
É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos críticos do país. Entretanto, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Por esse motivo recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros. Assina apenas “D. Trevis” e não recebe a visita de estranhos.
Foi eleito por unanimidade vencedor do Prémio Camões de 2012, ano em que também recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.[7]
Primeiros livros publicados, que o autor renega. Editores desconhecidos.
Contos em antologias alemãs (1967 e 1968), argentinas (1972 e 1978), americanas (1976 e 1977), polonesas (1976 e 1977), sueca (1963), venezuelana (1969), dinamarquesa (1972) e portuguesa (1972).
Guerra Conjugal (1974), histórias e diálogos do autor, roteiro e direção de Joaquim Pedro de Andrade.
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Transformei minha paixão por livros em um site, na esperança de ajudar pessoas a encontrar as melhores leituras.