Livros de Mário de Carvalho 🔝

Mário de Carvalho é um dos maiores escritores portugueses contemporâneos, sendo autor de uma vasta obra literária que conquistou o reconhecimento do público e da crítica. Com uma escrita envolvente e uma profunda capacidade de explorar os dilemas humanos, Carvalho cativa os leitores com suas narrativas ricas em detalhes e personagens complexos.

Neste artigo, apresentaremos uma seleção dos melhores livros de Mário de Carvalho, que nos transportam para diferentes épocas e cenários da história portuguesa. Combinando uma pesquisa minuciosa com uma escrita elegante e fluente, estes livros são verdadeiras joias da literatura contemporânea e merecem um lugar de destaque em qualquer biblioteca.

Os 5 melhores livros de Mário de Carvalho: 🥇 nossas indicações

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Melhor livro de Mário de Carvalho: best-seller absoluto

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Avaliaçao: 4.7

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57 Classificações

Homens livres na ordem escravocrata

  • Franco, Maria Sylvia de Carvalho (Author)
  • 253 Pages - 04/23/2002 (Publication Date) - Editora Unesp (Publisher)

Conclusão

Os melhores livros de Mário de Carvalho são verdadeiras obras de arte literária que demostram a experiência e a autoridade do autor. Seja através de suas histórias cativantes ou de sua escrita refinada, Carvalho consegue cativar e provocar reflexões profundas nos leitores. Sua vasta obra só reforça o talento e a relevância do escritor na literatura contemporânea. Com certeza, vale a pena explorar os livros de Mário de Carvalho e mergulhar em sua narrativa única.

Outras informações

Mário Costa Martins de Carvalho GOSE • GCIH (Lisboa, 25 de Setembro de 1944) é um romancista, contista, dramaturgo e argumentista português.

Mário de Carvalho nasceu numa família do Sul de Portugal. A reminiscência do Alentejo está presente em vários passos da sua obra, mas Lisboa é o lugar privilegiado dos seus textos. A sua prisão pela PIDE, polícia política Salazarista foi um choque duríssimo que o levaria desde muito cedo à resistência contra o regime.

Já no Liceu Camões foi aluno de Mário Dionísio e colega de turma de João Aguiar e Eduardo Prado Coelho.

A partir das greves estudantis de 1961-1962, desenvolveu actividade nas associações académicas e cineclubes, até à sua licenciatura pela Faculdade de Direito de Lisboa, em 1969.

Em 1971, devido à resistência clandestina antifascista (Partido Comunista Português) foi preso pela polícia política durante a instrução militar. Submetido a onze dias de privação do sono[1], acabou por cumprir catorze meses de prisão nas cadeias políticas de Caxias e Peniche. Essa situação encontra-se dramatizada filme de José Barahona «Quem é Ricardo?».

Saiu ilegalmente de Portugal em 1973 e exilou-se em Lund, na Suécia, onde tinha família, tendo obtido asilo político já nas vésperas da Revolução de Abril.

Regressado a Portugal, após um agitado envolvimento político, dedicou-se a uma advocacia de causas, nomeadamente sindicais e de inquilinato.

Integrou a direcção da Associação Portuguesa de Escritores, durante as presidências de David Mourão-Ferreira (1984-1986) e Óscar Lopes (1986-88).

Foi professor convidado da Escola Superior de Teatro e Cinema e da Escola Superior de Comunicação Social durante vários anos. Orientou pós-graduações em escrita de teatro na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e várias oficinas de escrita de ficção. É pai das escritoras Rita Taborda Duarte e Ana Margarida de Carvalho.

Em 1981 publicou, Contos da Sétima Esfera, que mereceram do crítico João Gaspar Simões a classificação de «surpreendente, desconcertante, inclassificável na tradição portuguesa».

Seguiram-se os Casos do Beco das Sardinheiras, O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana e A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho.

«Os Alferes» apresenta de uma forma crua e desapiedada, não isenta de ironia, os dilemas dos jovens oficiais milicianos no teatro de uma guerra em que não acreditavam. Um dos contos foi adaptado duas vezes para cinema, por Luís Filipe Costa e Júlio Alves[6], e uma para teatro (Il était une fois un souslieutenant, por Otile Ehret).

A Paixão do Conde de Fróis, logo traduzido para a prestigiada editora Gallimard, decorre no século XVIII, durante a Guerra dos Sete Anos. O seu livro mais reeditado, traduzido e premiado veio a ser o romance Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde que ficou como clássico do género, embora o autor, numa epígrafe provocatória, tenha garantido não se tratar de romance histórico. Na sequência do Prémio Pégaso de Literatura, o romance foi traduzido para inglês, francês, alemão, italiano e outras línguas, em capa dura e edições de bolso, com excelentes recensões.

Em 1995 surge o romance satírico Era Bom Que Trocássemos Umas Ideias sobre o Assunto inaugurando o género a que o autor chamou «cronovelema» e que associa o humor à crítica aguda do quotidiano. O livro obteve um bom acolhimento na Alemanha e em França. Mário de Carvalho tem, actualmente, 21 livros publicados no estrangeiro, em 11 países, incluindo o Brasil.

A sua escrita é extremamente versátil e é impossível incluí-lo em qualquer escola ou corrente literária. Desde a crónica irónica do quotidiano à toada mais sombria, tem praticado uma grande diversidade de géneros, percorrendo vários épocas, e ecoando alguns grandes clássicos da literatura portuguesa e universal. Os seus livros têm tido sucessivas edições.

Todas as suas peças de teatro foram levadas à cena, em Portugal ou no estrangeiro. Trabalhou em argumento com os realizadores Luís Filipe Costa, José Fonseca e Costa, Solveig Nordlung, José Carlos Oliveira, Gonçalo Galvão Teles e José Barahona.[8]

Foram-lhe atribuídos em Itália os prémios Giuseppe Acerbi (Passegia un dio nella bresa della sera) e Citá de Cassino (I sottotenenti).

A 9 de Junho de 2014 foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.

A 22 de novembro de 2021, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Entre as suas obras encontram-se:

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