Zélia Gattai foi uma renomada escritora brasileira e um dos grandes nomes da literatura nacional. Com uma carreira literária de sucesso, seus livros conquistaram leitores de diversas gerações ao longo dos anos.
Com sua narrativa envolvente e personagens cativantes, Zélia Gattai mergulha o leitor em histórias vibrantes e emocionantes, sempre retratando com maestria a cultura e as tradições do povo brasileiro. Seus romances são belas obras literárias que retratam a realidade social e política do país, além de abordarem temas como a família, o amor e a luta por justiça. Com uma escrita delicada e ao mesmo tempo poderosa, Zélia Gattai conquistou seu lugar na história da literatura brasileira, tornando-se uma das autoras mais celebradas e respeitadas do país.
Indice
Os 5 melhores livros de Zélia Gattai: 🥇 dicas de leitura
Livros de Zélia Gattai em oferta
Melhor livro de Zélia Gattai: o imperdível
Selecionar o melhor livro de Zélia Gattai pode ser mais complicado do que parece. Dito isso, com base em nossa opinião, Città di Roma ao preço de R$ 43,44 resulta o melhor livro de Zélia Gattai presente à venda:

Città di Roma
- Gattai, Zélia (Author)
- 184 Pages - 02/24/2012 (Publication Date) - Companhia das Letras (Publisher)
Conclusão
Os livros de Zélia Gattai são verdadeiros tesouros da literatura brasileira. Com narrativas emocionantes e envolventes, a autora nos transporta para universos repletos de sentimentos e reflexões. Sua habilidade em retratar a realidade e transmitir emoções torna suas obras leituras indispensáveis para todos os amantes da boa literatura. Com certeza, os livros de Zélia Gattai são uma escolha acertada para quem busca mergulhar em histórias cativantes e bem escritas.
Outras informações
Zélia Gattai Amado de Faria[2] (São Paulo, 2 de julho de 1916 — Salvador, 17 de maio de 2008) foi uma escritora, fotógrafa e memorialista (como ela mesma preferia denominar-se) brasileira, tendo também sido expoente da militância política nacional durante quase toda a sua longa vida, da qual partilhou cinquenta e seis anos casada com o também escritor Jorge Amado, até a morte deste.
Filha dos imigrantes italianos Angelina e Ernesto Gattai,[5] é a caçula de cinco irmãos. Nasceu e morou durante toda a infância na Alameda Santos, 8, Consolação, em São Paulo.[7]
Zélia participava, com a família, do movimento político-operário anarquista que tinha lugar entre os imigrantes italianos, espanhóis, portugueses, no início do século XX.
Aos 63 anos de idade, começou a escrever suas memórias. O livro de estreia, Anarquistas, Graças a Deus, ao completar vinte anos da primeira edição, já contava mais de duzentos mil exemplares vendidos no Brasil.[9] Sua obra é composta de nove livros de memórias, três livros infantis, uma fotobiografia e um romance. Alguns de seus livros foram traduzidos para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
Anarquistas, graças a Deus foi adaptado para minissérie pela Rede Globo e Um Chapéu para Viagem foi adaptado para o teatro.[5]
Aos vinte anos, casou-se com Aldo Veiga. Deste casamento, que durou oito anos, teve um filho, Luís Carlos, nascido na cidade de São Paulo, em 12 de agosto de 1942.[11]
Leitora entusiasta de Jorge Amado, Zélia Gattai o conheceu em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. A união do casal deu-se poucos meses depois. A partir de então, Zélia Gattai trabalhou ao lado do marido, passando a limpo, à máquina, seus originais e o auxiliando no processo de revisão.[12]
Em 1946, com a eleição de Jorge Amado para a Câmara Federal, o casal mudou-se para o Rio de Janeiro, onde nasceu o filho João Jorge, em 25 de novembro de 1947. Um ano depois, com o Partido Comunista declarado ilegal, Jorge Amado perdeu o mandato, e a família teve que se exilar.[5]
Viveram em Paris por três anos, período em que Zélia Gattai fez os cursos de civilização francesa, fonética e língua francesa na Sorbonne. De 1950 a 1952, a família viveu em Praga, Checoslováquia, onde, em 19 de agosto de 1951, nasceu a filha Paloma. Foi neste tempo de exílio que Zélia Gattai começou a fazer fotografias, tornando-se responsável pelo registro, em imagens, de cada um dos momentos importantes da vida do escritor baiano.[13]
Em 1963, mudou-se com a família para uma casa no Rio Vermelho, em Salvador, na Bahia, onde tinha um laboratório e se dedicava à fotografia, tendo lançado a fotobiografia de Jorge Amado intitulada Reportagem incompleta.
Baiana por merecimento, Zélia Gattai recebeu em 1984 o título de Cidadã Honorária da Cidade de Salvador.
Na França, recebeu o título de Cidadã de Honra da comuna de Mirabeau (1985) e o grau de Comendadora da Ordem das Artes e das Letras, do Governo Francês (1998). Recebeu ainda, no grau de Comendadora, a Ordem do Mérito da Bahia (1994) e o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal a 14 de Julho de 1986.
A prefeitura de Taperoá, no estado da Bahia, homenageou Zélia Gattai dando o nome da escritora à sua Fundação de Cultura e Turismo, em 2001.
Em 2001 foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, para a cadeira 23, anteriormente ocupada por Jorge Amado, que teve Machado de Assis como primeiro ocupante e José de Alencar como patrono. No mesmo ano, foi eleita para a Academia de Letras da Bahia e para a Academia Ilheense de Letras. Em 2002, tomou posse nas três. É mãe de Luís Carlos, Paloma e João Jorge. É amiga de personalidades e gente simples. No lançamento do livro ‘Jorge Amado: um baiano romântico e sensual, em 2002, em uma livraria de Salvador, estavam pessoas como Antônio Carlos Magalhães, Sossó, Calasans Neto, Auta Rosa, Bruna Lima, Antonio Imbassahy e James Amado, entre outros.
Ao lançar seu primeiro livro, Anarquistas graças a Deus, Zélia Gattai recebeu o Prêmio Paulista de Revelação Literária de 1979. No ano seguinte, recebeu o Prêmio da Associação de Imprensa, o Prêmio McKeen e o Troféu Dante Alighieri. A Secretaria de Educação do Estado da Bahia concedeu-lhe a Medalha Castro Alves, em 1987. Em 1988, recebeu o Troféu Avon, como destaque da área cultural e o Prêmio Destaque do Ano de 1988, pelo livro Jardim de inverno. O livro de memórias Chão de meninos recebeu o Prêmio Alejandro José Cabassa, da União Brasileira de Escritores, em 1994.
Lista de publicações por data:
https://youtube.com/watch?v=O2mjoH2sxLU
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